Assessoria/ GAb. Sen. Jayme Campos
O senador Jayme Campos (DEM-MT) afirmou nesta quinta-feira (22.03) que a Copa do Mundo de Futebol e os Jogos Olímpicos, que acontecerão no país nos próximos anos, devem ser usados “para fomentar bons hábitos”, ampliar e incentivar a prática da educação física nas escolas e divulgar os benefícios da alimentação saudável.
Para o senador, o Brasil está perdendo a oportunidade de usar os grandes eventos esportivos para incentivar os brasileiros a terem hábitos mais saudáveis. “Refiro-me às indissociáveis relações entre sedentarismo, alimentação inadequada e falta de condicionamento físico, que têm levado grandes parcelas de brasileiros a quadros crônicos de cardiopatia e obesidade crescentes”, explicou.
De acordo com Jayme Campos, o sobrepeso atinge centenas de milhões de pessoas em todo o mundo e um terço da população brasileira sofre com o problema, inclusive crianças e jovens em idade escolar. “Precisamos de uma criteriosa revisão da disciplina Educação Física, com a adoção de consistentes campanhas de esclarecimento e de promoção à prática de esportes. E o momento não poderia ser mais oportuno do que o atual, em que todas as atenções se voltam à realização desses grandes jogos”, ressaltou.
Obesidade - No discurso, Jayme Campos mostrou dados da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica que revelam que bebidas doces, como refrigerantes, podem somar até 400 calorias à nossa alimentação diária, o mesmo que um prato extra, em termos calóricos. “Em outra pesquisa, realizada pela Universidade de Harvard, em mais de 42 mil homens, acompanhados durante 22 anos, constatou-se definitivamente pelo aumento, superior a 20%, de risco cardíaco decorrente de altos níveis de inflamação em quem tomava diariamente bebidas doces”.
Jayme Campos lembrou que, “muito antes da divulgação destes dados assustadores”, apresentou o PLS nº 196, de 2007. “Nosso objetivo com a proposição consistia em incluir nos rótulos das bebidas açucaradas a seguinte frase de advertência: ‘O consumo abusivo deste produto pode causar obesidade infantil, levando a graves doenças como diabetes, pressão alta e cardiopatias, com aumento do risco de infarto e de derrames’ o que é rigorosamente verdadeiro e extremamente grave”, enfatizou.
Rejeitado - O parlamentar lamentou o fato de que tanto o seu projeto quanto o parecer favorável da senadora Vanessa Grazziotin ter sido rejeitado pela Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA). “Foi rejeitado, no início deste mês, a partir de um voto em separado, proferido oralmente, à última hora, pelo Senador, Romero Jucá, então Líder do Governo, de quem peço vênia para respeitosa e lamentavelmente discordar”, enfatizou o senador.
Jayme Campos sugeriu, ao final do pronunciamento, que o Governo Federal aproveite o clima dos eventos esportivos para desenvolver campanhas de esclarecimento e incentivo em prol da atividade física e da alimentação saudável. “Fica o meu registro quanto à gravidade extrema de estarmos alimentando fatores de risco que levam a obesidade, diabetes, falta de exercícios e maus costumes alimentares. Somente, livres dos maus hábitos, poderemos formar gerações mais conscientes e vigorosas, aptas a lidar com os desafios do novo Brasil que queremos ver despontar”, finalizou.
Para o senador, o Brasil está perdendo a oportunidade de usar os grandes eventos esportivos para incentivar os brasileiros a terem hábitos mais saudáveis. “Refiro-me às indissociáveis relações entre sedentarismo, alimentação inadequada e falta de condicionamento físico, que têm levado grandes parcelas de brasileiros a quadros crônicos de cardiopatia e obesidade crescentes”, explicou.
De acordo com Jayme Campos, o sobrepeso atinge centenas de milhões de pessoas em todo o mundo e um terço da população brasileira sofre com o problema, inclusive crianças e jovens em idade escolar. “Precisamos de uma criteriosa revisão da disciplina Educação Física, com a adoção de consistentes campanhas de esclarecimento e de promoção à prática de esportes. E o momento não poderia ser mais oportuno do que o atual, em que todas as atenções se voltam à realização desses grandes jogos”, ressaltou.
Obesidade - No discurso, Jayme Campos mostrou dados da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica que revelam que bebidas doces, como refrigerantes, podem somar até 400 calorias à nossa alimentação diária, o mesmo que um prato extra, em termos calóricos. “Em outra pesquisa, realizada pela Universidade de Harvard, em mais de 42 mil homens, acompanhados durante 22 anos, constatou-se definitivamente pelo aumento, superior a 20%, de risco cardíaco decorrente de altos níveis de inflamação em quem tomava diariamente bebidas doces”.
Jayme Campos lembrou que, “muito antes da divulgação destes dados assustadores”, apresentou o PLS nº 196, de 2007. “Nosso objetivo com a proposição consistia em incluir nos rótulos das bebidas açucaradas a seguinte frase de advertência: ‘O consumo abusivo deste produto pode causar obesidade infantil, levando a graves doenças como diabetes, pressão alta e cardiopatias, com aumento do risco de infarto e de derrames’ o que é rigorosamente verdadeiro e extremamente grave”, enfatizou.
Rejeitado - O parlamentar lamentou o fato de que tanto o seu projeto quanto o parecer favorável da senadora Vanessa Grazziotin ter sido rejeitado pela Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA). “Foi rejeitado, no início deste mês, a partir de um voto em separado, proferido oralmente, à última hora, pelo Senador, Romero Jucá, então Líder do Governo, de quem peço vênia para respeitosa e lamentavelmente discordar”, enfatizou o senador.
Jayme Campos sugeriu, ao final do pronunciamento, que o Governo Federal aproveite o clima dos eventos esportivos para desenvolver campanhas de esclarecimento e incentivo em prol da atividade física e da alimentação saudável. “Fica o meu registro quanto à gravidade extrema de estarmos alimentando fatores de risco que levam a obesidade, diabetes, falta de exercícios e maus costumes alimentares. Somente, livres dos maus hábitos, poderemos formar gerações mais conscientes e vigorosas, aptas a lidar com os desafios do novo Brasil que queremos ver despontar”, finalizou.
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