Cuiabá e Várzea Grande, se considerarmos os estudos, índices e as notícias sobre violência divulgados na imprensa local, há muito deixaram de ser cidades apropriadas para morarmos.
A impressão que se tem é de que deu a louca nas pessoas e que vivemos em centros urbanos nos quais ninguém pensa no próximo e um questionamento ou uma discussão, por mais simples e banal que possa parecer, é capaz de desencadear tragédias de proporções estarrecedoras aos olhos dos homens de bem.
Parece que o ser humano nunca esteve não ganancioso, egoísta e intolerante. Pelo menos essa e minha visão diante de tamanha violência.
Estamos pensando mais em dinheiro e no que a grana pode nos proporcionar do que em família, dignidade, respeito, amor, solidariedade, compaixão, perdão e tantos outros valores que deveriam ser inerentes a todos nós.
Ano passado, conforme dados da polícia, 20.098 mulheres denunciaram que foram vítimas atos de violência que vão desde ameaça de morte até estupro.
Também foram registrados 380 assassinatos, mais de um ao dia, vitimando principalmente jovens com idade entre 18 e 25 anos. E ainda, pouco mais de 9 mil ocorrências de roubos(assaltos à mão armada).
É difícil imaginar que alguém seja cruel o suficiente para matar crianças pelo simples fato de ter sua casa atingida por pedras supostamente atiradas por essas criaturas inocentes. Foi isso que aconteceu no último fim de semana.
Outro dia, li uma frase que chamou minha atenção e com a qual concordo plenamente. “Não nascendo apenas para viver, mas para conviver”.
Não sei quem é o autor, mas estou certa de que se não aprendermos a conviver em harmonia vamos retroceder até voltarmos à Pré-história, período que antecede ao Cristianismo, quando os homens ainda viviam em cavernas.
Apesar de evoluirmos muito, os atos que continuamos praticando nos levam a crer que não aprendemos a conviver compartilhando os direitos e deveres que nós mesmos estabelecemos ao longo de séculos e mais século de evolução. Para onde essa violência toda vai nos levar? Só Deus sabe!
A impressão que se tem é de que deu a louca nas pessoas e que vivemos em centros urbanos nos quais ninguém pensa no próximo e um questionamento ou uma discussão, por mais simples e banal que possa parecer, é capaz de desencadear tragédias de proporções estarrecedoras aos olhos dos homens de bem.
Parece que o ser humano nunca esteve não ganancioso, egoísta e intolerante. Pelo menos essa e minha visão diante de tamanha violência.
Estamos pensando mais em dinheiro e no que a grana pode nos proporcionar do que em família, dignidade, respeito, amor, solidariedade, compaixão, perdão e tantos outros valores que deveriam ser inerentes a todos nós.
Ano passado, conforme dados da polícia, 20.098 mulheres denunciaram que foram vítimas atos de violência que vão desde ameaça de morte até estupro.
Também foram registrados 380 assassinatos, mais de um ao dia, vitimando principalmente jovens com idade entre 18 e 25 anos. E ainda, pouco mais de 9 mil ocorrências de roubos(assaltos à mão armada).
É difícil imaginar que alguém seja cruel o suficiente para matar crianças pelo simples fato de ter sua casa atingida por pedras supostamente atiradas por essas criaturas inocentes. Foi isso que aconteceu no último fim de semana.
Outro dia, li uma frase que chamou minha atenção e com a qual concordo plenamente. “Não nascendo apenas para viver, mas para conviver”.
Não sei quem é o autor, mas estou certa de que se não aprendermos a conviver em harmonia vamos retroceder até voltarmos à Pré-história, período que antecede ao Cristianismo, quando os homens ainda viviam em cavernas.
Apesar de evoluirmos muito, os atos que continuamos praticando nos levam a crer que não aprendemos a conviver compartilhando os direitos e deveres que nós mesmos estabelecemos ao longo de séculos e mais século de evolução. Para onde essa violência toda vai nos levar? Só Deus sabe!
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