Da Redação - Julia Munhoz
Foto: Olhar Direto
O desembargador Rubens de Oliveira, presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), admitiu a existência de certas desavenças entre os membros que compõem o pleno da Corte. Porém, na visão do magistrado, atualmente a situação está muito melhor e a harmonia se deve há um esforço coletivo.
“Divergências sempre existem, mas o quadro é muito melhor hoje. As diferenças são tratadas internamente e em limites aceitáveis”, explicou o presidente, que nesta semana deu posse aos quatro novos desembargadores eleitos pelo pleno para ocupar as vagas, que estavam abertas desde 2009.
Com a recomposição do quadro de desembargadores, Rubens de Oliveira espera que, além de uma maior celeridade na prestação, seja possível ‘recuperar o tempo perdido’ com as crises enfrentadas pelo Tribunal, no ano passado.
Em 2010, o Tribunal de Justiça do Estado teve a imagem desgastada com a greve dos servidores, que durou mais de três meses, e a aposentadoria de dez magistrados, que permanecem nos cargos através de liminar, acusados de envolvimento em um esquema de desvio de recursos do TJMT, para beneficiar uma loja maçônica.
“Divergências sempre existem, mas o quadro é muito melhor hoje. As diferenças são tratadas internamente e em limites aceitáveis”, explicou o presidente, que nesta semana deu posse aos quatro novos desembargadores eleitos pelo pleno para ocupar as vagas, que estavam abertas desde 2009.
Com a recomposição do quadro de desembargadores, Rubens de Oliveira espera que, além de uma maior celeridade na prestação, seja possível ‘recuperar o tempo perdido’ com as crises enfrentadas pelo Tribunal, no ano passado.
Em 2010, o Tribunal de Justiça do Estado teve a imagem desgastada com a greve dos servidores, que durou mais de três meses, e a aposentadoria de dez magistrados, que permanecem nos cargos através de liminar, acusados de envolvimento em um esquema de desvio de recursos do TJMT, para beneficiar uma loja maçônica.
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