Da Redação - Alline Marques
A falta de informação sobre o assassinato do jornalista Auro Ida fez com que o Sindicato dos Jornalistas (Sindjor/MT) e a Ordem dos Advogados do Brasil –seccional de Mato Grosso (OAB-MT) cobrasse esclarecimentos das autoridades competentes sobre o crime, que há mais de um mês está sem solução.
As investigações passaram a correr em segredo de justiça após o delegado Antônio Garcia afirmar que já sabia quem era o suspeito e estava preste a concluir as investigações. No entanto, até então nada aconteceu.
O deputado Percival Muniz (PPS) chegou a convocar a autoridade policial para ir até a Assembleia Legislativa para prestar esclarecimentos. Porém, com o sigilo do inquérito atrapalhou os planos dos parlamentares, já que o delegado não poderia falar nada sobre o caso.
Diante de todo este impasse, Sindjor e a OAB cobram uma solução para o crime. Por meio de nota, as entidades alegam que crimes como este aumentam a sensação de impunidade em Mato Grosso.
“A expectativa aumenta ainda mais porque, após provocação do Sindicato e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/MT), a Polícia Federal se dispôs a contribuir com as investigações da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp). Não podemos nos acomodar diante de fatos como esse. Por isso, o Sindjor e a OAB não vão se calar e vêm a público reafirmar que continuam esperando a punição dos culpados”, traz trecho da nota.
Auro Ida foi assassinado no dia 21 de julho com cinco tiros à queima roupa, no bairro Jardim Fortaleza, quando deixava a namorada em casa.
As investigações passaram a correr em segredo de justiça após o delegado Antônio Garcia afirmar que já sabia quem era o suspeito e estava preste a concluir as investigações. No entanto, até então nada aconteceu.
O deputado Percival Muniz (PPS) chegou a convocar a autoridade policial para ir até a Assembleia Legislativa para prestar esclarecimentos. Porém, com o sigilo do inquérito atrapalhou os planos dos parlamentares, já que o delegado não poderia falar nada sobre o caso.
Diante de todo este impasse, Sindjor e a OAB cobram uma solução para o crime. Por meio de nota, as entidades alegam que crimes como este aumentam a sensação de impunidade em Mato Grosso.
“A expectativa aumenta ainda mais porque, após provocação do Sindicato e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/MT), a Polícia Federal se dispôs a contribuir com as investigações da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp). Não podemos nos acomodar diante de fatos como esse. Por isso, o Sindjor e a OAB não vão se calar e vêm a público reafirmar que continuam esperando a punição dos culpados”, traz trecho da nota.
Auro Ida foi assassinado no dia 21 de julho com cinco tiros à queima roupa, no bairro Jardim Fortaleza, quando deixava a namorada em casa.
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