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Políticos ouvidos pelo RepórterMT avaliam saída de Teixeira como benéfica para andamento das obras
THIAGO ITACARAMBYO afastamento de Ricardo Teixeira do cargo de presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e do Comitê Organizador da Copa do Mundo ganhou repercussão internacional. O RepórterMT ouviu algumas autoridades mato-grossenses sobre a saída do comandante e todos foram unânimes quanto à renúncia: a saída é positiva para o país.
Para o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (AL-MT), o deputado José Riva (PSD), a sua permanência no cargo gerava certa insegurança, já que sua gestão era marcada por graves denúncias e escândalos envolvendo o seu nome. “Era uma gestão fracassada que continha graves denúncias”, disse o parlamentar.
Riva comentou que já esteve com Teixeira, mas não acompanhava de perto o seu trabalho. Ele disse que o seu desligamento do Comitê Olímpico não irá interferir o andamento das obras da Copa do Mundo. “Pelo contrário, a sua permanência seria um retrocesso ao país”, apontou.
Depois de 23 anos comandando o futebol brasileiro, Ricardo Teixeira renunciou, nesta segunda-feira (12), à presidência da CBF. O cargo será assumido por José Maria Marin. Apesar disso, Teixeira continua na Fifa. Ele segue como membro do comitê executivo da entidade máxima do futebol. Teixeira é membro do comitê executivo desde 1994, quando foi eleito pela primeira vez.
O senador Pedro Taques (PDT), acredita que com a saída de Teixeira à condução dos trabalhos no que se refere às obras da Copa irá melhorar. Ele disse que o afastamento não vai interferir em nada. “O passado dele o condena. Eu vejo a saída de forma positiva para o país”, argumentou o senador.
Já o presidente da Comissão de Acompanhamento das Obras da Copa e 1º secretário da AL-MT, o deputado Sérgio Ricardo (PR), que esteve com Teixeira durante as primeiras reuniões sobre a vinda da Copa para Cuiabá, disse que quanto mais credibilidade dentro de uma organização é possível que as coisas deem certo. Ele comentou que a permanência ao cargo poderia emperrar as obras do Mundial. “As coisas já estavam organizadas e independente da sua saída não haverá diferenças”, relatou o presidente da Comissão de Acompanhamento das Obras da Copa.
Sérgio Ricardo revelou que na reunião com Ricardo Teixeira, o ex-governador Blairo Maggi (PR) e o ex-prefeito de Cuiabá, Wilson Santos (PSDB) participaram do encontro. O deputado informou que esta foi uma das primeiras reuniões para trazer o evento esportivo para capital mato-grossense. Na ocasião, as autoridades foram pedir o voto de confiança do então presidente da CBF.
O presidente da Comissão de Acompanhamento das Obras da Copa informou que nos próximos dias fará visitas ao Centro de Treinamento da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), que servirá de base aos jogos. Está prevista também a visitação em outras, de acordo com cronograma que está sendo elaborado. O deputado informou que aguarda a visita do ex-jogador e integrante do COL, Ronaldo em Cuiabá.
A reportagem tentou ouvir o secretário da Secopa, Eder Moraes, mas ele não foi localizado para falar sobre o assunto, as ligações foram direcionadas para caixa postal.
Para o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (AL-MT), o deputado José Riva (PSD), a sua permanência no cargo gerava certa insegurança, já que sua gestão era marcada por graves denúncias e escândalos envolvendo o seu nome. “Era uma gestão fracassada que continha graves denúncias”, disse o parlamentar.
Riva comentou que já esteve com Teixeira, mas não acompanhava de perto o seu trabalho. Ele disse que o seu desligamento do Comitê Olímpico não irá interferir o andamento das obras da Copa do Mundo. “Pelo contrário, a sua permanência seria um retrocesso ao país”, apontou.
Depois de 23 anos comandando o futebol brasileiro, Ricardo Teixeira renunciou, nesta segunda-feira (12), à presidência da CBF. O cargo será assumido por José Maria Marin. Apesar disso, Teixeira continua na Fifa. Ele segue como membro do comitê executivo da entidade máxima do futebol. Teixeira é membro do comitê executivo desde 1994, quando foi eleito pela primeira vez.
O senador Pedro Taques (PDT), acredita que com a saída de Teixeira à condução dos trabalhos no que se refere às obras da Copa irá melhorar. Ele disse que o afastamento não vai interferir em nada. “O passado dele o condena. Eu vejo a saída de forma positiva para o país”, argumentou o senador.
Já o presidente da Comissão de Acompanhamento das Obras da Copa e 1º secretário da AL-MT, o deputado Sérgio Ricardo (PR), que esteve com Teixeira durante as primeiras reuniões sobre a vinda da Copa para Cuiabá, disse que quanto mais credibilidade dentro de uma organização é possível que as coisas deem certo. Ele comentou que a permanência ao cargo poderia emperrar as obras do Mundial. “As coisas já estavam organizadas e independente da sua saída não haverá diferenças”, relatou o presidente da Comissão de Acompanhamento das Obras da Copa.
Sérgio Ricardo revelou que na reunião com Ricardo Teixeira, o ex-governador Blairo Maggi (PR) e o ex-prefeito de Cuiabá, Wilson Santos (PSDB) participaram do encontro. O deputado informou que esta foi uma das primeiras reuniões para trazer o evento esportivo para capital mato-grossense. Na ocasião, as autoridades foram pedir o voto de confiança do então presidente da CBF.
O presidente da Comissão de Acompanhamento das Obras da Copa informou que nos próximos dias fará visitas ao Centro de Treinamento da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), que servirá de base aos jogos. Está prevista também a visitação em outras, de acordo com cronograma que está sendo elaborado. O deputado informou que aguarda a visita do ex-jogador e integrante do COL, Ronaldo em Cuiabá.
A reportagem tentou ouvir o secretário da Secopa, Eder Moraes, mas ele não foi localizado para falar sobre o assunto, as ligações foram direcionadas para caixa postal.
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