Redação 24 Horas News
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O depoimento controverso do engenheiro, Carlos Anselmo Oliveira, marcou o primeiro dia das oitivas que investiga o superfaturamento nas obras de reforma da Câmara Municipal de Cuiabá. A sessão foi fechada, cheia de perguntas subjetivas e deu a entender que alguém está sendo protegido. Portanto, o presidente da Câmara a época da reforma, Deucimar Silva está ileso e a Comissão Parlamentar de Inquérito cumpre o seu papel e segue para o arquivamento.
Os trabalhos de hoje, sob o comando do presidente da CPI, vereador Édiva Alves (PSD), nem de longe apresentaram um resultado satisfatório. Aparentemente o depoimento do engenheiro não revelou nada e não imputou a ninguém, a responsabilidade pelos desvios na ordem de R$ 1,2 milhão. Se há malversação do dinheiro público, ninguém sabe ninguém viu.
Exaustivamente, Anselmo repetia “estava tudo pronto eu só assinei”. Ele assumiu parte da culpa, ao avalizar o serviço com data retroativa. Mesmo com a obra em andamento há quatro meses, o engenheiro disse não se importar em emprestar seu registro profissional e sua assinatura para Câmara de Cuiabá, “foi feito de boa fé”.
Fonte: João Batista de Oliveira
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Na base da camaradagem, Anselmo atendeu a seus dois chefes, Deucimar Silva que a época era presidente do Legislativo e o Secretário de Habitação, João Emanuel. Uma série de indícios aponta que a CPI não vai terminar com punição de seus culpados.
A única certeza é que a obra não foi executada e dois termos de cooperação firmados entre a secretaria de Habitação e Câmara de Cuiabá foram assinados com datas diferentes. Há também dois projetos registrados junto ao CREA, um feito pela Alos Construtora e outro pela Câmara o qual consta apenas, a mediação da obra.
Embora, Carlos Anselmo, não sabia explicar de onde veio a planilha pronta e quem coordenou o esquema de fraude na Câmara, ele afirma: “existia muitos trabalhos, detalhes para serem executados e que não deu tempo de licitar, isso foi compensado. Deixamos de fazer algumas coisas para integrar a obra dentro do prazo”.
Além disso, o engenheiro explica que não houve reuniões com Deucimar Silva, ou, com os proprietários da empresa Alos Construtora, porém recebeu 20 litros de combustível por semana para fiscalizar a obra.
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