Gazeta Digital
Em assembleia realizada, hoje pela manhã, os servidores da Companhia de Saneamento da Capital (Sanecap) decidiram permanecer em greve. A categoria não aceitou o Plano de Demissão Voluntária (PDV) proposto pelo município e aguarda uma nova proposta. A prefeitura ofereceu pagamento indenizatório de R$ 15 mil a R$ 25 mil para os trabalhadores que acatarem ao PDV. Contudo, segundo o diretor do Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Saneamento (Sintaesa), Roberto Fernandes, a proposta excluía o pagamento de indenizações trabalhistas e não garantia estabilidade de seis meses.
Na contraproposta, que está sendo estudada pelo diretor-presidente da Sanecap, Moisés Dias, a categoria pede que seja revisto o teto de R$ 25 mil nas indenizações, estabelecido o pagamento das verbas trabalhistas e determinada a garantia de seis meses. Os trabalhadores pleiteiam que a indenização seja equivalente a dez salários atuais recebido por cada servidor que acatar ao PDV, sendo R$ 15 mil o mínimo admitido.
A greve foi deflagrada na segunda-feira (12) e o efeito foi imediatamente sentido pela população que, ontem, fechou duas avenidas da capital em protesto a falta de água. Hoje, segundo Fernandes, cerca de 40% dos servidores estão trabalhando.
Na contraproposta, que está sendo estudada pelo diretor-presidente da Sanecap, Moisés Dias, a categoria pede que seja revisto o teto de R$ 25 mil nas indenizações, estabelecido o pagamento das verbas trabalhistas e determinada a garantia de seis meses. Os trabalhadores pleiteiam que a indenização seja equivalente a dez salários atuais recebido por cada servidor que acatar ao PDV, sendo R$ 15 mil o mínimo admitido.
A greve foi deflagrada na segunda-feira (12) e o efeito foi imediatamente sentido pela população que, ontem, fechou duas avenidas da capital em protesto a falta de água. Hoje, segundo Fernandes, cerca de 40% dos servidores estão trabalhando.
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