Por: Wadson Correia
Imagens: Gustavo Oliveira
Imagens: Gustavo Oliveira
Familiares da servidora da Prefeitura de Maceió, Raquel Martins Damasceno, 47, denunciaram na manhã desta quarta-feira (7) que a mulher morreu durante uma lipoaspiração feita no Instituto de Olhos de Maceió (IOM) na Rua Comendador Palmeira, no bairro do Farol, em Maceió.
A paciente, que era lotada na Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT) e residia no Condomínio Horizontal, na Avenida Gustavo Paiva, no bairro de Mangabeiras, também em Maceió, segundo seu irmão, Raul Martins, pagou R$ 15 mil reais pelo procedimento e terminou morreu devido a clinica não possuir uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
A cirurgia, segundo os familiares que garantem que vão procurar o Ministério Público Estadual (MPE) para denunciar o caso, teve inicio por volta das 8h da manhã da terça-feira (6) e quando foi no inicio da tarde Raquel teve uma parada cardiorrespiratória.
Raum Martins denunciou que funcionários da clínica não conseguiam reanimar a paciente e decidiram pedir ajuda ao Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu), que teria demorado a chegar à clínica.
Já desacordada Raquel teria sido levada para a emergência da Santa Casa, onde entrou em óbito.
Um dos diretores do IOF, que se identificou pelo nome de Carlos Paes qualificou o caso com o uma fatalidade e explicou que a clínica tem todas as condições humanas e físicas para a realização da cirurgia de estética. Segundo ele o profissional responsável pela operação foi o médico Valter França que teve o acompanhamento do anestesista Wilson Nasário. Os dois não atenderam as ligações em seus aparelhos de celulares a fim de se pronunciarem sobre o caso.
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