Vítima de inumeros golpes de faca, principalmente no rosto, foi encontrado morto na manhã desta quarta-feira (29/02) o auxiliar de serviços gerais Marlon do Nascimento de Lima, 17 anos, que residia na Travessa Ferreira Lima, Aldeia do Índio, no bairro do Jacintinho, em Maceió.
O corpo estava em um terreno baldio no acesso a “Ladeira do PC”, entre os bairros de Mangabeiras e Jacintinho.
O pai da vítima Edmilson de Lima revelou que desconhecia o envolvimento do filho com algum ilícito ou outro problema que o levasse a morte, chegando a afirmar que o filho não fumava e nem bebia, pois era evangélico.
Mas a mulher de Marlon, que está grávida de cinco meses, disse que o marido era usuário de drogas e que na noite da terça-feira (28) ele havia saído de casa dizendo que ia se encontrar com uns amigos.
“Foi uma emboscada", uns colegas dele ligaram pedindo para se encontrar com ele. Eu avisei para ele não ir, eu tava pressentindo. Ele tava devendo um dinheiro a uns caras e a gente não tava conseguindo pagar e esse povo não perdoa. Quando pega (droga) tem de pagar se não acontecesse isso”, disse a jovem que pediu para não ser identificada.
O crime será investigado por policiais do 6° DP.
▼MORTEBRUTAL.COM
▼LOCAL:ALAGOAS-BRASIL
▼DATA:29/02/2012
>>>CLIQUE NA FOTO,ELA AMPLIA.
O corpo estava em um terreno baldio no acesso a “Ladeira do PC”, entre os bairros de Mangabeiras e Jacintinho.
O pai da vítima Edmilson de Lima revelou que desconhecia o envolvimento do filho com algum ilícito ou outro problema que o levasse a morte, chegando a afirmar que o filho não fumava e nem bebia, pois era evangélico.
Mas a mulher de Marlon, que está grávida de cinco meses, disse que o marido era usuário de drogas e que na noite da terça-feira (28) ele havia saído de casa dizendo que ia se encontrar com uns amigos.
“Foi uma emboscada", uns colegas dele ligaram pedindo para se encontrar com ele. Eu avisei para ele não ir, eu tava pressentindo. Ele tava devendo um dinheiro a uns caras e a gente não tava conseguindo pagar e esse povo não perdoa. Quando pega (droga) tem de pagar se não acontecesse isso”, disse a jovem que pediu para não ser identificada.
O crime será investigado por policiais do 6° DP.
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