Taxistas e hotéis manteriam esquema
Reportagem especial de A Gazeta, neste domingo (26), revela que hóspedes de hotéis de Cuiabá e Várzea Grande que utilizam o serviço de táxi são lesados por um acordo que teria sido firmado entre os motoristas e funcionários dos estabelecimentos, e que prevê o pagamento de propina por parte dos taxistas para garantir exclusividade na realização de corridas. Para não amargar o prejuízo, eles não ligam o taxímetro e cobram valores acima do normal. O lucro é, então, repassado a porteiros, mensageiros e recepcionistas.
Nas viagens mais longas, os taxistas chegam a abandonar o próprio táxi e utilizar um veículo de passeio comum. Além do consumidor, a prática lesa grande parte dos motoristas dos 800 táxis que compõem as frotas das duas maiores cidades, uma vez que, em horários de picos, as chamadas originadas em hotéis representam 50% do movimento. O jornal não cita o nome dos hotéis onde ocorreria o esquema.
Nas viagens mais longas, os taxistas chegam a abandonar o próprio táxi e utilizar um veículo de passeio comum. Além do consumidor, a prática lesa grande parte dos motoristas dos 800 táxis que compõem as frotas das duas maiores cidades, uma vez que, em horários de picos, as chamadas originadas em hotéis representam 50% do movimento. O jornal não cita o nome dos hotéis onde ocorreria o esquema.
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