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domingo, 22 de janeiro de 2012

Site mais acessado em Cuiabá e Várzea Grande MT:Taques critica Silval por falta de repasses para os municípios

O senador disse que assim que retomar as atividades no Congresso vai cobrar esclarecimentos do governador

Reprodução
Taques criticou o rombo de R$ 1 bi nas contas do estadoTaques criticou o rombo de R$ 1 bi nas contas do estado

O senador Pedro Taques (PDT) criticou a postura do governo em relação à falta de repasse às obras estaduais nos municípios mato-grossenses. Nesta semana o Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sindiscon) denunciou a falta de pagamento às empreiteiras contratadas. A situação tem comprometido a economia dos municípios e gerado a dispensa de funcionários nos canteiros de obras. Até o momento cerca de 500 trabalhadores foram dispensados em pelo menos 10 cidades de Mato Grosso.

O senador Pedro Taques disse que irá cobrar esclarecimentos do governador Silval Barbosa (PMDB) sobre a situação das contas públicas do Estado. Além disso, o parlamentar vai exigir informações a respeito do corte de despesas anunciado pelo governador Silval Barbosa (PMDB), de R$ 800 milhões a R$ 1 bilhão, para cobrir déficit nas contas.

O governo alega que todos os débitos referentes às obras públicas estão sendo levantados por técnicos do governo para regularização dos canteiros de obras. Segundo a Sefaz, não há nenhum prazo previsto para ser feito o pagamento das pendências. Nesta semana, o Decreto nº 958, publicado no Diário Oficial, falava das pendências financeiras no setor da construção civil.

Ainda de acordo com o senador, assim que as atividades no Congresso forem retomadas – no dia 02 de fevereiro – o mesmo oficializará o pedido de vista junto ao governo de MT. “Estou analisando de que forma eu vou cobrar isto oficialmente o governador”, afirmou Taques.

O parlamentar criticou o anúncio do governo sobre a contenção de despesas anunciadas recentemente por Silval Barbosa. Segundo ele há uma discrepância de valores visto que em anos anteriores a realidade propagada durante a campanha eleitoral do peemedebista era de que o governo atingia a estabilidade fiscal e, naquela época havia dinheiro em caixa.

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