Da Redação - Renê Dióz
Foto: ArquivoPara o democrata, embora geralmente pouco divulgado, o trabalho nas comissões do Senado e a presença de uma representação matogrossense é essencial para manter os interesses do Estado.
Numa breve avaliação do próprio desempenho, o senador Jayme Campos (DEM) pontua que teve dois trunfos no ano de 2011: a apresentação do projeto que permite ao trabalhador utilizar o FGTS para adaptar sua casa com acessibilidade e o trabalho interno das comissões da Casa.
Para o democrata, embora geralmente pouco divulgado, o trabalho nas comissões do Senado e a presença de uma representação matogrossense é essencial para manter os interesses do Estado.
Foi na CAS, por exemplo, que se permitiu ao trabalhador brasileiro sacar seu Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) a fim de adaptar sua residência caso sofra qualquer acidente ou caso tenha em sua família alguém com necessidades especiais.
Também considerado ponto alto do ano pelo senador está o projeto que permite a pessoas físicas e jurídicas deduzir do Imposto de Renda valores doados a instituições filantrópicas.
Na contabilidade do democrata, estão emendas empenhadas para mais de 20 municípios, 137 projetos aprovados na comissão, 57 requerimentos apresentados e 30 audiências públicas realizadas, incluindo a presença de figuras como presidentes de agências públicas, do ministro Alexandre Padilha, da Saúde, e Carlos Lupi, ex-titular do Ministério do Trabalho.
Para o democrata, embora geralmente pouco divulgado, o trabalho nas comissões do Senado e a presença de uma representação matogrossense é essencial para manter os interesses do Estado.
Foi na CAS, por exemplo, que se permitiu ao trabalhador brasileiro sacar seu Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) a fim de adaptar sua residência caso sofra qualquer acidente ou caso tenha em sua família alguém com necessidades especiais.
Também considerado ponto alto do ano pelo senador está o projeto que permite a pessoas físicas e jurídicas deduzir do Imposto de Renda valores doados a instituições filantrópicas.
Na contabilidade do democrata, estão emendas empenhadas para mais de 20 municípios, 137 projetos aprovados na comissão, 57 requerimentos apresentados e 30 audiências públicas realizadas, incluindo a presença de figuras como presidentes de agências públicas, do ministro Alexandre Padilha, da Saúde, e Carlos Lupi, ex-titular do Ministério do Trabalho.
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