Da Redação - Laura Petraglia
Foto: Reprodução
O primeiro secretário do Partido da República (PR) em Mato Grosso, deputado Emanuel Pinheiro, teceu duras críticas às principais lideranças estaduais da sigla e disse que tanto o deputado estadual Sérgio Ricardo, quanto o Wagner Ramos, o deputado federal Wellington Fagundes e o senador Blairo Maggi estão sendo omissos e nem um pouco partidários até o momento com a agremiação.
“Está na hora desse pessoal se posicionar. Estou vendo os outros partidos se articularem para as próximas eleições e nós até agora nada. Nós temos os nomes para 2012 em Cuiabá, em Tangará da Serra e em Rondonópolis, mas nem Sérgio, nem Wagner Ramos e muito menos seo Wellington Fagundes se posicionam e colocam seus nomes na disputa”, disparou.
Enfezado Pinheiro foi além, dizendo que como dirigente partidário acha inadmissível a inércia das lideranças e afirmou que irá levar o caso ao conhecimento das bases desses parlamentares, tanto em Cuiabá, quanto em Rondonópolis, e em Tangará da Serra.
“O Sérgio precisa sair de cima do muro e como liderança que é colocar seu nome à disposição do partido. O PR não pode continuar com essa falta de sintonia entre suas principais lideranças e as práticas partidárias”, disse.
A crítica de Emanuel se estendeu inclusive para Blairo Maggi que segundo ele teria sido eleito pelo PR, sentado em cima do cargo e se acomodado.
“Está na hora desse pessoal se posicionar. Estou vendo os outros partidos se articularem para as próximas eleições e nós até agora nada. Nós temos os nomes para 2012 em Cuiabá, em Tangará da Serra e em Rondonópolis, mas nem Sérgio, nem Wagner Ramos e muito menos seo Wellington Fagundes se posicionam e colocam seus nomes na disputa”, disparou.
Enfezado Pinheiro foi além, dizendo que como dirigente partidário acha inadmissível a inércia das lideranças e afirmou que irá levar o caso ao conhecimento das bases desses parlamentares, tanto em Cuiabá, quanto em Rondonópolis, e em Tangará da Serra.
“O Sérgio precisa sair de cima do muro e como liderança que é colocar seu nome à disposição do partido. O PR não pode continuar com essa falta de sintonia entre suas principais lideranças e as práticas partidárias”, disse.
A crítica de Emanuel se estendeu inclusive para Blairo Maggi que segundo ele teria sido eleito pelo PR, sentado em cima do cargo e se acomodado.
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