Nada menos do que 59 produtores culturais de Mato Grosso foram fisgados na "malha fina" da AGE (Auditoria Geral do Estado) em 2011, por conta de irregularidades na prestação de contas de projetos incentivados pelo Governo. Dos 69 processos de tomada de contas especial concluídos neste ano, 59 se referiam a contratos de fomento à Cultura. A AGE determinou a devolução de cerca de R$ 3 milhões destinados a projetos culturais que não tiveram suas contas aprovadas.
O auditor-geral do Estado, José Alves Pereira Filho, sem dar nomes, citou alguns casos: CDs que não foram gravados e monumentos que jamais foram construídos. Nas gestões passadas - de Blairo Maggi, principalmente -, a Secretaria de Estado de Cultura despejou dinheiro em projetos, sem observar nenhum critério. A Lei de Fomento à Cultura sempre foi colocada sob suspeita.
O auditor-geral do Estado, José Alves Pereira Filho, sem dar nomes, citou alguns casos: CDs que não foram gravados e monumentos que jamais foram construídos. Nas gestões passadas - de Blairo Maggi, principalmente -, a Secretaria de Estado de Cultura despejou dinheiro em projetos, sem observar nenhum critério. A Lei de Fomento à Cultura sempre foi colocada sob suspeita.
Nenhum comentário:
Postar um comentário