Da Redação - Alline Marques
Foto: Guilherme Filho/Secom-MT
O governador Silval Barbosa (PMDB) tenta evitar que Mato Grosso perca R$ 180 milhões de investimentos do Departamento Nacional de Infraestrutura do Transporte (Dnit). O recurso estava programado para a duplicação das travessias urbanas nas Avenidas da FEB, Fernando Corrêa e Miguel Sutil, no entanto, devido aos problemas apresentados no projeto a licitação realizada em maio foi cancelada.
Essas obras também estavam prevista no pacote de mobilidade urbana para a Copa do Mundo de 2014. O projeto foi elaborado pela iniciativa privada e de acordo com Silval alguns itens precisaram ser alterados. No entanto, o chefe do Executivo garante que o projeto já foi readequado e encaminhado ao Dnit.
Silval informou ainda que fará de tudo para não perder os recursos e já adiantou que deve ir a Brasília para resolver este impasse. A expectativa é de que o assunto seja resolvido em até 10 dias.
Apesar do otimismo do governador, o processo pode acabar emperrando já que o Tribunal de Contas da União (TCU) fez um relatório apontando irregularidades no processo de concorrência para as obras da Copa. Um dos pontos que chama a atenção é justamente o fato de o projeto ter sido elaborado pelo setor produtivo de Mato Grosso - Associação dos Produtores de Soja e Milho (Aprosoja), Associação dos Criadores (Acrimat) e a Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão (Ampa). O projeto foi doado em outubro de 2009, ao então governador Blairo Maggi (PR).
Para consertar os erros, considerados apenas técnicos por Silval Barbosa, a Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo de 2014 teve de gastar R$ 5,198 milhões para a revisão e atualização do projeto básico existente e elaboração do projeto executivo de engenharia para adequação da capacidade e melhoria da segurança viária da travessia urbana de Cuiabá e Várzea Grande, nos trechos das rodovias federais BR-163/364/070.
Três empresas foram contratadas com dispensa de licitação para executar o serviço. São elas: Skill Engenharia Ltda, Exímia Construções e Serviços Ltda e Strata Engenharia Ltda.
Essas obras também estavam prevista no pacote de mobilidade urbana para a Copa do Mundo de 2014. O projeto foi elaborado pela iniciativa privada e de acordo com Silval alguns itens precisaram ser alterados. No entanto, o chefe do Executivo garante que o projeto já foi readequado e encaminhado ao Dnit.
Silval informou ainda que fará de tudo para não perder os recursos e já adiantou que deve ir a Brasília para resolver este impasse. A expectativa é de que o assunto seja resolvido em até 10 dias.
Apesar do otimismo do governador, o processo pode acabar emperrando já que o Tribunal de Contas da União (TCU) fez um relatório apontando irregularidades no processo de concorrência para as obras da Copa. Um dos pontos que chama a atenção é justamente o fato de o projeto ter sido elaborado pelo setor produtivo de Mato Grosso - Associação dos Produtores de Soja e Milho (Aprosoja), Associação dos Criadores (Acrimat) e a Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão (Ampa). O projeto foi doado em outubro de 2009, ao então governador Blairo Maggi (PR).
Para consertar os erros, considerados apenas técnicos por Silval Barbosa, a Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo de 2014 teve de gastar R$ 5,198 milhões para a revisão e atualização do projeto básico existente e elaboração do projeto executivo de engenharia para adequação da capacidade e melhoria da segurança viária da travessia urbana de Cuiabá e Várzea Grande, nos trechos das rodovias federais BR-163/364/070.
Três empresas foram contratadas com dispensa de licitação para executar o serviço. São elas: Skill Engenharia Ltda, Exímia Construções e Serviços Ltda e Strata Engenharia Ltda.
Nenhum comentário:
Postar um comentário