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quinta-feira, 22 de setembro de 2011

PEDOFILIA MT:Professor acusado de pedofilia é umas das vítimas em explosão de botijão de gás


Professor acusado de pedofilia é umas das vítimas em explosão de botijão de gás
A explosão de um botijão de gás na Jatiúca, no último sábado, ainda mantém vítimas internadas no Hospital Geral do Estado (HGE). Uma das pessoas atingidas pelas chamas foi o professor de Educação Física acusado de pedofilia, Erivaldo Manoel da Silva, o “Shampoo”.
No momento da explosão do botijão de gás artesanal, que estava instalado em um carrinho de acarajé, em um ponto de ônibus em frente ao Maceió Shopping, “Shampoo” de 42 anos e sua irmã, Fabiana Regina da Silva, 27, foram atingidos pelas chamas da explosão e encaminhados para o HGE.
Fabiana foi atendida e logo liberada. Já o professor de basquete, segue internado, com queimaduras no rosto e nos membros superiores. As partes mais atingidas no corpo de “Shampoo” foram as mãos, que estão todas enfaixadas para que os dedos não colem uns nos outros.
RELEMBRE O CASO SHAMPOO
No mês de julho, através de denúncias, o CadaMinuto divulgou que o professor de basquete, Erivaldo Manoel da Silva, o “Shampoo”, estava sem acusado de pedofilias pelos próprios alunos.
O Ministério Público recebeu as denúncias de vários alunos de “Shampoo” e solicitou, através dos promotores Edelzito Andrade e Cláudio Brandão, o afastamento do professor de todas as suas atividades profissionais, em uma escola particular de capital alagoana e do projeto “Pavilhão do Basquete”.
Segundo o promotor Edelzito Andrade, a medida foi tomada para evitar que o caso de pedofilia volte a acontecer. “Foi pensando dessa forma que resolvemos afastar o Shampoo dos adolescentes”, esclarece.
Ainda de acordo com Edelzito, essa seria a segunda medida tomada sobre o caso, já que a primeira foi o pedido do inquérito policial e a terceira medida será o ajuizamento da ação, baseada no inquérito policial.
“Essa ação foi cautelar, nós estamos esperando a conclusão do inquérito que está sendo encaminhado pela delegada Bárbara Arraes, da Delegacia de crimes contra a criança e o adolescente para então poder ingressar com uma ação penal indiciando o professor pela prática de crimes contra menores”, concluiu Edelzito.
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