Da Redação - Julia Munhoz
Inconformado com a alteração do modal de transporte a ser instalado em Cuiabá visando a Copa do Mundo de 2014, o promotor do Ministério Público Estadual, Domingos Sávio, criticou o postura do presidente da Agecopa (Agência Estadual de Execução dos Projetos da Copa do Mundo do Pantanal), Eder Moares, e disse que ele tem mais poderes que o próprio governador Silval Barbosa (PMDB).
“O governador está menor que o Eder Moraes, politicamente falando”, declarou Sávio, durante entrevista, por telefone, ao Olhar Direto. A afirmação é referente ao fato de o governo do Estado ter realizados vários estudos para implantação do BRT, desde 2009, e recentemente ter optado pela implantação do VLT.
No ponto de vista do promotor, o fato de o Executivo ter ‘ignorado’ os estudos sobre o BRT, avaliados em aproximadamente R$ 2 milhões, demonstra que governador Silval Barbosa (PMDB) não tem mais poder sobre as decisões do presidente da Agecopa.
Sávio argumenta ainda que a implantação do VLT vá onerar metade da capacidade de endividamento do Estado, pois custará aos cofres púbicos R$ 700 milhões a mais que o BRT. Recursos esses, que segundo o promotor, poderiam ser investidos em outros setores como saúde e educação.
Leia:
Promotor questiona escolha do VLT: "estudos do BRT foram para o lixo"
“O governador está menor que o Eder Moraes, politicamente falando”, declarou Sávio, durante entrevista, por telefone, ao Olhar Direto. A afirmação é referente ao fato de o governo do Estado ter realizados vários estudos para implantação do BRT, desde 2009, e recentemente ter optado pela implantação do VLT.
No ponto de vista do promotor, o fato de o Executivo ter ‘ignorado’ os estudos sobre o BRT, avaliados em aproximadamente R$ 2 milhões, demonstra que governador Silval Barbosa (PMDB) não tem mais poder sobre as decisões do presidente da Agecopa.
Sávio argumenta ainda que a implantação do VLT vá onerar metade da capacidade de endividamento do Estado, pois custará aos cofres púbicos R$ 700 milhões a mais que o BRT. Recursos esses, que segundo o promotor, poderiam ser investidos em outros setores como saúde e educação.
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