Edilson Almeida e Valdemir Roberto
Redação 24 Horas News
O diretor de Comunicação da Agencia Executora de Projetos da Copa do Pantanal, Roberto França, confirmou que o Governo de Mato Grosso está decidido a levar adiante o projeto de implantação do Veículo Leve sobre Trilhos, o VLT, como principal obra de mobilidade urbana em Cuiabá para a Copa de 2014. O uso do Bus Rapid Transport deverá ser estudado para ser usados nas chamadas linhas alimentadoras. A decisão sobre o VLT, segundo ele, ficou evidenciado na primeira reunião realizada pelo novo presidente da agência, Eder Moraes, com todos os diretores da autarquia.
França explicou que o Estado deverá “bancar” o restante do dinheiro que falta para o empreendimento. Até aqui, o Governo havia conseguido autorização para financiar até R$ 485 milhões para implantação dos corredores do BRT – que sofreu dura resistência por parte da classe política e também da população, por se constituir em um sistema velho e ultrapassado. França disse em seu programa “Resumo do Dia”, na TV Rondon (Canal 5), que os R$ 800 milhões deverão também ser financiados.
O diretor da Agecopa frisou que essa diferença deverá ser assegurada a partir da renegociação da divida do Estado. Calcula-se que o Governo terá ampliada sua capacidade de endividamento, permitindo, dessa forma, assegurar via operações financeiras junto a Caixa Econômica Federal e ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) o dinheiro que falta.
Na quinta-feira, o governador Silval Barbosa e o presidente da Agecopa, juntamente com o deputado José Riva (PP), presidente da Assembléia Legislativa, estarão em Londres, na Inglaterra, e depois em Porto, em Portugal, para conhecer detalhes do VLT. Além disso, se reúnem para discutir com empresários interessados em investirem no empreendimento em troca da concessão de uso.
Apesar de todas as indicações, a Agecopa não arquivou o projeto do BRT como principal sistema de mobilidade urbana. Prova disso é que os estudos para tratar das desapropriações necessárias, em torno de 1.200, deverão começar a ser feitas pelas empresas vencedoras da concorrência pública, na qual serão gastos em torno de R$ 3,5 milhões. Segundo o diretor de Infraestrutura da agência, Carlos Brito, o cronograma de trabalho deve prosseguir para evitar possíveis atrasos. Na hipótese de mudar para o VLT, um novo estudo terá que ser realizado, já que o sistema de trilhos ocupa uma faixa bem menor que do BRT: 7 metros contra 15.
França explicou que o Estado deverá “bancar” o restante do dinheiro que falta para o empreendimento. Até aqui, o Governo havia conseguido autorização para financiar até R$ 485 milhões para implantação dos corredores do BRT – que sofreu dura resistência por parte da classe política e também da população, por se constituir em um sistema velho e ultrapassado. França disse em seu programa “Resumo do Dia”, na TV Rondon (Canal 5), que os R$ 800 milhões deverão também ser financiados.
O diretor da Agecopa frisou que essa diferença deverá ser assegurada a partir da renegociação da divida do Estado. Calcula-se que o Governo terá ampliada sua capacidade de endividamento, permitindo, dessa forma, assegurar via operações financeiras junto a Caixa Econômica Federal e ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) o dinheiro que falta.
Na quinta-feira, o governador Silval Barbosa e o presidente da Agecopa, juntamente com o deputado José Riva (PP), presidente da Assembléia Legislativa, estarão em Londres, na Inglaterra, e depois em Porto, em Portugal, para conhecer detalhes do VLT. Além disso, se reúnem para discutir com empresários interessados em investirem no empreendimento em troca da concessão de uso.
Apesar de todas as indicações, a Agecopa não arquivou o projeto do BRT como principal sistema de mobilidade urbana. Prova disso é que os estudos para tratar das desapropriações necessárias, em torno de 1.200, deverão começar a ser feitas pelas empresas vencedoras da concorrência pública, na qual serão gastos em torno de R$ 3,5 milhões. Segundo o diretor de Infraestrutura da agência, Carlos Brito, o cronograma de trabalho deve prosseguir para evitar possíveis atrasos. Na hipótese de mudar para o VLT, um novo estudo terá que ser realizado, já que o sistema de trilhos ocupa uma faixa bem menor que do BRT: 7 metros contra 15.
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