Redação 24 Horas News
Mais uma banca do jogo do bicho foi desativada pela Polícia Civil. Depois de fechar um ponto de aposta em Cuiabá, policiais do núcleo de inteligência do Centro Integrado de Segurança e Cidadania (CISC) do Coxipó, em continuidade às investigações, chegaram, nesta terça-feira (26.04), até uma lanchonete no centro de Várzea Grande, que realizava a jogatina há mais de duas décadas.
As apostas eram comandadas por L.C.B, de 80 anos, que disse aos policiais atuar no jogo do bicho há pelo menos 25 anos. Ele foi detido junto com o motoqueiro J.L.S., 43, responsável pelo recolhimento das apostas feitas em vários pontos da cidade. Os dois responderam termo circunstanciado de ocorrência (TCO), no Plantão de Várzea Grande. O motoqueiro já foi detido antes pela mesma contravenção em ações da Polícia Civil.
No estabelecimento, os policiais recolheram diversos bilhetes de apostas, 13 talões em branco e uma motocicleta XBR azul, além de R$ 106,00, em espécie, e 38 em moedas, encontrados no bolso da calça do motoqueiro.
Em atendimento a determinação do coordenador do CISC Sul, Pedro Antunes Frederico, investigadores da núcleo de inteligência monitoraram o motoqueiro que acabou os levando até ao bar, onde era mantida a jogatina. Conforme o policial Edson Leite, assim como na apreensão realizada no começo de abril, os bilhetes não continham a marca Colibri e nem a inscrição JAR, mas na casa foi encontrada uma pequena bolsa com o nome Colibri.
As apostas eram comandadas por L.C.B, de 80 anos, que disse aos policiais atuar no jogo do bicho há pelo menos 25 anos. Ele foi detido junto com o motoqueiro J.L.S., 43, responsável pelo recolhimento das apostas feitas em vários pontos da cidade. Os dois responderam termo circunstanciado de ocorrência (TCO), no Plantão de Várzea Grande. O motoqueiro já foi detido antes pela mesma contravenção em ações da Polícia Civil.
No estabelecimento, os policiais recolheram diversos bilhetes de apostas, 13 talões em branco e uma motocicleta XBR azul, além de R$ 106,00, em espécie, e 38 em moedas, encontrados no bolso da calça do motoqueiro.
Em atendimento a determinação do coordenador do CISC Sul, Pedro Antunes Frederico, investigadores da núcleo de inteligência monitoraram o motoqueiro que acabou os levando até ao bar, onde era mantida a jogatina. Conforme o policial Edson Leite, assim como na apreensão realizada no começo de abril, os bilhetes não continham a marca Colibri e nem a inscrição JAR, mas na casa foi encontrada uma pequena bolsa com o nome Colibri.
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