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segunda-feira, 15 de abril de 2013

Maior expoente, na luta contra a pedofilia em MT aplaude mobilização da Associação dos Familiares de Vítimas de Violência de Mato Grosso


A família do menino Ryan e do menor Kaytto Guilherme Nascimento Pinto participaram da mobilização 

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O diretor do maior portal de combate a pedofilia, João Batista de Oliveira, aplaudiu a mobilização do presidente da Associação dos Familiares de Vítimas de Violência de Mato Grosso, Jorgemar Pinto da Silva, 49,pai do estudante Kaytto Guilherme Nascimento Pinto, 10, morto no dia 13 de abril de 2009 ao aceitar uma carona do pedófilo Edson Alves Delfino, 33, que o viu em um ponto de ônibus. 

Os manifestantes que se reuniram na Praça das Bandeiras também pediram agilidade no processo de outros crimes, dentre eles o assassinato do garoto Ryan Alves Camargo, 4, e da avó Adimárcia Mônica da Silva Alves, 42, mortos por Carlos Henrique Costa de Carvalho, que está preso. 
O trabalho de combate, do Portal Todos Contra a Pedofilia MT, está ameaçado. O motivo? falta de apoio financeiro

O grupo seguiu até o terreno onde o corpo de Kaytto foi encontrado, próximo ao Fórum de Cuiabá. No local foi fixada uma cruz para não deixar o crime cair no esquecimento. 

Kaytto foi estuprado e em seguida asfixiado pelo pedreiro Edson Alves Delfino, 29 anos. O corpo foi abandonado em um matagal próximo ao Fórum de Cuiabá, o crime aconteceu em abril de 2009. Edson confessou o crime e também está preso na PCE. 

Nossa luta é tornar nossos visitantes participativos estimulando-os a que tragam denúncias de materiais criminosos a que tiverem acesso

A família de Kaytto pediu durante a manifestação que esses casos não sejam esquecidos. “Vivemos em uma sociedade insegura e temos que lutar contra essas violências. Não podemos deixar isso cair no esquecimento das pessoas”, explica Luiza Rosa do Nascimento, mãe do menor. 

Ryan foi friamente jogado da ponte Júlio Muller, pelo ex-padrasto Carlos Henrique da Costa Carvalho, 25 anos, o acusado também assassinou a ex sogra Admárcia Mônica da Silva, 44 anos. Ela foi esfaqueada e teve a casa incendiada. Carlos atualmentes está preso na Penitenciária Central do Estado (PCE) e confessou ter cometido o duplo homicídio. o julgamento ainda não foi marcado, mas a acusação espera que Carlos vá a júri ainda esta ano. O crime ocorreu em 11 de novembro de 2012. 
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As famílias do menino Ryan pedem para que o julgamento de Carlos Henrique seja o mais breve possível.
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