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sexta-feira, 20 de abril de 2012

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Numa espécie de ritual de magia negra, um homem e duas mulheres mataram pelo menos duas mulheres e são suspeitos de outros cinco assassinatos.
 Além disso, comia o fígado e o coração das vítimas, dizendo que era carne do mal e que isso o purificava.
Mas não foi apenas isso. O acusado escreveu um livro de 54 páginas no qual narra com detalhes o esquartejamento das vítimas. Ele obrigava uma menina de 5 anos que morava com eles, que seria filha de uma suposta vítima, a comer carne humana. E vendia essa carne em forma de coxinha e empada pra população.
Os três monstros recheavam os salgadinhos com pedaços das coxas e nádegas de suas vítimas.
As maldades e atrocidades pelo mundo parecem não ter fim. Na cidade de Garanhuns, em Pernambuco, um trio, formado por um homem e duas mulheres, foi preso sob suspeita de canibalismo. Segundo o delegado responsável pelas investigações, Weslei Fernandes, eles teriam matado e comido pelo menos oito mulheres. Até o momento, somente pedaços de duas vítimas foram encontrados. “Falaram que esse era um período de purificação, em que só comiam a carne humana. Os restos eram enterrados. Pelos relatos, parece coisa de filme”, afirmou Fernandes.
De acordo com a polícia, os suspeitos afirmaram ainda que usavam parte da carne das vítimas como recheio de coxinhas e empadas, que eram vendidas por uma das mulheres para funcionários do comércio e restaurantes do local.
“Eles disseram que usavam principalmente parte das coxas, braços e nádegas das vítimas. Não temos como provar isso, mas, pela veracidade de outras coisas que eles disseram, é possível que seja verdade”, disse o delegado.
Vítimas
Segundo a polícia, o grupo escolhia as vítimas que eles acreditavam ser pessoas más e as atraiam com ofertas de emprego.
Além das vítimas diretas, a polícia investiga se uma menina de 5 anos, encontrada com os suspeitos, era filha de uma mulher morta por eles em 2008. “Os parentes disseram que quando a mulher desapareceu, a criança também sumiu. Vamos apurar o parentesco e, se ficar comprovado, a família poderá ficar com a criança.”
De acordo com o delegado, a menina também era alimentada com carne humana. A polícia investiga, inclusive, se os suspeitos teriam dado carne da mãe à garota, logo após seu assassinato.
Diário
Junto com os suspeitos, os investigadores apreenderam um diário. No caderno, uma das criminosas revelaria detalhes dos crimes, afirmando que eles eram premeditados. Em um dos trechos, segundo o delegado, ela teria escrito: “Faz exatamente uma semana que uma segunda missão que fizemos, que foi a eliminação de um ser, (…) Agora, nos preparamos para uma terceira missão.” Uma das possibilidades é que o canibalismo fizesse parte de um ritual.
Fernandes contou que uma nona mulher estava para ser morta, mas teria faltado à “entrevista” de emprego anunciada pelo trio. Os policiais investigam outros crimes atribuídos ao grupo

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