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terça-feira, 17 de abril de 2012

Entre “mortos e feridos”, na briga do supersecretário Eder Moraes, da Secopa, com o governador Silval Barbosa, os dois foram “salvos”...



O tempo fechou na manhã de hoje no gabinete do governador, quando Eder e Silval teriam discutido em voz alta. Os gritos ecoaram e, como seria óbvio, viraram o "prato do dia" da mídia eletrônica. Ao deixar o Palácio, os comentários nos corredores e antessalas palacianos, e que repercutiram nos sites e blogs, era de que o secretário seria exonerado na sequência.

Ele seria “imexível”

Porém, na parte da tarde, com a ida do governador para Brasília e o ambiente desanuviado, as conversas filtradas de várias fontes são no sentido que Eder continua na Secopa, porque seria, digamos assim, “imexível” – a não ser que se arrume um cargo melhor, tipo uma vaga de conselheiro do TCE. Ou o seu retorno para a Sefaz. A conferir!

A coisa zedou

O clima azedou no Paiaguás em função de que Silval teria convocado Eder para cobrar do secretário satisfações sobre matéria divulgada em um jornal semanário e cujo conteúdo atingiria o Tribunal de Contas do Estado (TCE) e a Assembleia Legislativa. A reportagem, bem no estilo panfletário e teria sido “plantada” através de articulação feita por Eder.

O homem é “blindado”

Do seu “bunker” da Secopa, Eder Moraes, devidamente “blindado” por setores midiáticos amigos e devidamente "azeitados", continua dando as cartas e mandando seus recados ameaçadores, deixando entender que sua saída do cargo pode se transformar em mais um problema, e dos grandes, do que solução para Silval Barbosa.

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