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domingo, 1 de abril de 2012

Chico Galindo:Sofre Perseguição Política:Em 2 anos de gestão, Galindo destaca medidas impopulares como importantes


Da Redação
Bastante criticado pelas medidas impopulares que tomou nestes dois anos a frente da prefeitura de Cuiabá, o prefeito Chico Galindo (PTB) cita exatamente elas como seus principais atos nestes dois anos de gestão. Cinte do desgaste que eles proporcionaram, Galindo avalia que a população irá reconhecer que estes atos irão "mudar a cara" de Cuiabá.
O mais polêmico dos atos do prefeito é a Lei que aprova a concessão da Sanecap a iniciativa privada. Com processo já encerrado, a empresa CAB Ambiental irá assumir a gestão do saneamento básico e abastecimento de água nos próximos meses.
Outras medidas anunciadas pelo prefeito e apresentadas em suas campanhas publicitárias como positivas para a população foi a correção do valor da planta genérica do município, tomada como base para a definição dos valores do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), a realização de concursos públicos e a implantação dos Planos de Cargos, Carreiras e Salários (PCCSs) dos servidores de nível fundamental e médio.
A correção da planta genérica também desagradou a população, no entanto, a prefeitura explicou que a mesma não era feita há 15 anos. Ressaltou também que, graças à mudança, a arrecadação do município subiu 47%, o que permitirá que novos investimentos sejam feitos em diversos setores.
A divulgação do Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF), que colocou Cuiabá como a pior Capital do país, gerou dúvidas em relação à administração de Galindo, mas o prefeito esclareceu que a avaliação se restringiu ao período de 2006 a 2010 e que, por isso, não reflete os resultados de sua gestão. Garantiu ainda que o balanço do exercício financeiro de 2011 foi superavitário.
Galindo assumiu a prefeitura de Cuiabá após a renúncia do então prefeito Wilson Santos (PSDB), que se candidatou a governador e foi derrotado por Silval Barbosa (PMDB). Reeleição
Há seis meses das eleições municipais, Galindo espera reverter o quadro de rejeição para viabilizar uma candidatura a reeleição. Apesar de afirmar que não pretende concorrer, ele espera que os programas desenvolvidos neste ano reverta o desgaste e torne sua candidatura viável.

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