Por: Wadson Correia
Imagens: Gustavo Oliveira
Imagens: Gustavo Oliveira
A psicóloga Maria Dilma da Silva Souza, 47, foi presa na tarde da terça-feira (03), acusada de entregar um tablet ao reeducando Jackson Williams Félix Gomes da Silva que cumpre pena por homicídio no presídio Cirydião Durval, no Sistema Prisional de Maceió. Jackson matou o pai, o músico Antônio Jorge Gomes dos Santos e depois esquartejou o corpo e enterrou no quintal da casa que moravam, no bairro do Trapiche da Barra, região Sul de Maceió, crime registrado em fevereiro de 2011.
Maria Dilma da Silva Souza, que trabalha no Sistema Prisional há nove anos, foi denunciada por Jackson após agentes penitenciários encontrarem o aparelho em sua cela. Ele confirmou que a mulher, por ser funcionária, não despertava a atenção dos agentes penitenciários e, assim, conseguia levar o que era solicitado para dentro do presídio.
Levada para a Central de Polícia a psicóloga negou a acusação e declarou que tudo não passa de um engano. Ela alegou que havia vendido o aparelho à mãe do detento que teria entrado no presídio escondendo o tablet dentro de um instrumento musical, versão contestada pelos agentes penitenciários que se defendem alegando rigor nas revistas a estranhos que vão ao presídio visitar algum detento.
Após ser ouvida por um delegado de plantão Maria Dilma assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e foi solta, devendo responder a inquérito policial em liberdade. A direção da Intendência Judiciária deverá abrir sindicância interna para averiguar a denúncia.
Maria Dilma da Silva Souza, que trabalha no Sistema Prisional há nove anos, foi denunciada por Jackson após agentes penitenciários encontrarem o aparelho em sua cela. Ele confirmou que a mulher, por ser funcionária, não despertava a atenção dos agentes penitenciários e, assim, conseguia levar o que era solicitado para dentro do presídio.
Levada para a Central de Polícia a psicóloga negou a acusação e declarou que tudo não passa de um engano. Ela alegou que havia vendido o aparelho à mãe do detento que teria entrado no presídio escondendo o tablet dentro de um instrumento musical, versão contestada pelos agentes penitenciários que se defendem alegando rigor nas revistas a estranhos que vão ao presídio visitar algum detento.
Após ser ouvida por um delegado de plantão Maria Dilma assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e foi solta, devendo responder a inquérito policial em liberdade. A direção da Intendência Judiciária deverá abrir sindicância interna para averiguar a denúncia.
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