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Por: G1
Centenas estudantes da rede municipal de ensino de Várzea Grande, na região metropolitana de Cuiabá, retomaram as aulas com um mês de atraso e com vários problemas. Além da falta de carteiras nas salas de aula, em algumas escolas a merenda escolar está sendo fornecida pelos próprios pais de alunos. Já em outras escolas, as aulas ainda não retornaram por falta da distribuição dos alimentos.
Este é o caso do Centro Municipal de Educação Infantil, no bairro Mapim, onde os cerca de 250 alunos entre quatro e cinco anos de idade continuam sem aulas. “É impossível a gente começar as aulas sem a merenda. Cerca de 80% das crianças que vêm para a aula necessitam da alimentação”, declarou a diretora Gisele Cristine de Campos Xavier.
Na Creche Municipal Mariana Rodrigues, localizada no mesmo bairro, os pais tiveram que ajudar com a doação de alimentos. O pintor José de Souza contribuiu com dois litros de leite. “Volta e meia a gente tem que trazer alguma coisa porque falta e o município não dá a merenda”, pontuou.
Os pais de outros alunos contribuíram com mantimentos como arroz, açúcar, leite e óleo, para garantir pelo menos o café da manhã, o almoço e o lanche da tarde das crianças. Segundo a diretora da creche, a escola recebeu da prefeitura alguns tipos de alimentos como macarrão, carne, bolacha e legumes, mas que não são suficientes.
O secretário de Educação de Vázea Grande, Odenil Sebba, afirmou que a prefeitura terminou de pagar os fornecedores na última sexta-feira (2) e que a partir desta data começaram a retornar o fornecimento. "Não deu tempo por uma questão de logística", concluiu o secretário
Este é o caso do Centro Municipal de Educação Infantil, no bairro Mapim, onde os cerca de 250 alunos entre quatro e cinco anos de idade continuam sem aulas. “É impossível a gente começar as aulas sem a merenda. Cerca de 80% das crianças que vêm para a aula necessitam da alimentação”, declarou a diretora Gisele Cristine de Campos Xavier.
Na Creche Municipal Mariana Rodrigues, localizada no mesmo bairro, os pais tiveram que ajudar com a doação de alimentos. O pintor José de Souza contribuiu com dois litros de leite. “Volta e meia a gente tem que trazer alguma coisa porque falta e o município não dá a merenda”, pontuou.
Os pais de outros alunos contribuíram com mantimentos como arroz, açúcar, leite e óleo, para garantir pelo menos o café da manhã, o almoço e o lanche da tarde das crianças. Segundo a diretora da creche, a escola recebeu da prefeitura alguns tipos de alimentos como macarrão, carne, bolacha e legumes, mas que não são suficientes.
O secretário de Educação de Vázea Grande, Odenil Sebba, afirmou que a prefeitura terminou de pagar os fornecedores na última sexta-feira (2) e que a partir desta data começaram a retornar o fornecimento. "Não deu tempo por uma questão de logística", concluiu o secretário
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