Uma equipe da Polícia Federal de Santarém prendeu no último dia 24, o ex-funcionário do Ministério Público Estadual, Scheryson Rodrigues Jati sob acusação de pedofilia na internet.
Ele estava sendo investigado há seis meses e teve a prisão preventiva decretada, após uma perícia realizada no computador que usava na instituição.
Segundo informações da delegada da PF, Luciana Carvalho, Scheryson trocava e divulgava fotos de meninas por uma rede social. “Ele disponibilizava imagens de pessoas do sexo feminino em cenas de pornografia para aliciar crianças e adolescentes do sexo masculino”, relata.
Em 2011, o acusado foi exonerado do Ministério Público Estadual depois de ser indiciado por processos administrativos relacionados ao crime.
Depois de preso, Scheryson foi conduzido para a sede da Polícia Federal de Santarém e depois para a Penitenciária ‘Silvio Hall de Moura’. Antes de ir para aquela casa penal, passou pelo Centro de Perícias ‘Renato Chaves’, onde fez exame de corpo de delito. (Blog do Hitamar)
resa v � r o @r ��� o meio ambiente”, argumenta a bióloga Carolina Oliveira, que visitou a exposição da MRN no segundo dia do evento.
A estudante de biologia, Camila Oliveira, que veio do Ceará para o evento, também achou interessante o trabalho de monitoramento da fauna desenvolvido pela MRN. “Poucas empresas fazem isso. Já tinha ouvido falar que existia esse tipo de trabalho, mas nunca tinha visto um de perto”, comentou.
O programa de monitoramento ambiental dos meio físico e biológico é feito pela MRN desde 1996. Hoje, a empresa desenvolve atividades voltadas à qualidade das águas superficiais e subterrâneas; realiza o monitoramento liminológico e da ictiofauna dos igarapés sob influência do empreendimento; acompanha os efluentes industriais, a qualidade do ar, o ruído ambiental; monitora o efeito da borda sobre a fauna e flora provocadas pelo desmatamento para a atividade de lavra da bauxita; estuda e acompanha a fauna, flora e solos das áreas reabilitadas, a mastofauna aquática do lago Sapucuá e ainda realiza o monitoramento de primatas e de abelhas.
As ações de mitigação dos impactos adotados pela MRN estão contempladas em grandes programas desenvolvidos em parceria com instituições de pesquisa e centros de grandes universidades brasileiras, entre elas o Instituto de Pesquisas da Amazônia (INPA), Faculdades Integradas do Tapajós (FIT) e Universidade Federal de Góiás.
Anualmente, a empresa investe cerca de R$ 12 milhões para a execução dos programas de reabilitação de áreas mineradas e monitoramento hídrico, atmosférico, fauna, flora e solos.
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