A Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso apreendeu uma aeronave e 600 mil dólares, o equivalente a mais de 1,2 milhões de reais, em uma fazenda no município de Barão de Melgaço (113 km ao Sul), região do Pantanal mato-grossense, na última quarta (07). Duas pessoas foram presas e vão responder pelo crime de evasão de divisa.
As investigações da Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes (DRE) iniciaram em agosto de 2011, com informação que a região do Pantanal mato-grossense era utilizada como rota para distribuição de drogas feita com o uso de barcos pela área alagada. Porém, a Polícia descobriu que a forma utilizada não era a fluvial e sim a área.
“Identificamos que a fazenda era utilizada como base de apoio ao tráfico. Pelas circunstâncias, pela distância e pela quantidade de combustível apreendido. A fazenda serve como referência para o tráfico de drogas na fronteira”, afirmou o delegado Gustavo Francisco Garcia.
Com apoio da Delegacia do Meio Ambiente (Dema), da Secretaria de Meio Ambiente (Sema), e agora com apoio do Centro Integrado de Operações Aereas (CioPaer), os policiais conseguiram na quarta diligência efetuar o flagrante da aeronave monomotor, modelo Cessna Airgraft, 210k, quando decolava, possivelmente para a Bolívia. O avião era pilotado por Wilson Carvalho, 28, e tinha como acompanhante Josivan Caetano dos Santos, 23, presos em flagrantes.
Para chegar à propriedade rural, localizada no meio do Pantanal, é preciso percorrer cerca de 4 horas de barco. No imóvel com aparência de abandonado e desabitado há apenas um casebre, que servia de pouso aos traficantes e ali os policiais encontraram o dinheiro, exatos U$$ 599,752 dólares, R$ 61 mil e 600 litros de combustível de avião. Também foram apreendidas 4 armas de fogo, dois revólveres, uma pistola e uma espingarda, além de um telefone satélite e 7 celulares novos.
As investigações apontam que uma associação criminosa utilizava a fazenda para o abastecimento de aeronave, movimentando grande quantidade de drogas semanalmente. “Esperávamos apreender entre 200 a 300 quilos de droga, mas ao invés de droga encontramos muito dinheiro”, destacou a delegada titular da DRE, Alana Cardoso.
Para o delegado Gustavo, a rota é utilizada pela organização que atua no tráfico internacional de entorpecentes. O delegado informou que flagrante será lavrado pela Polícia Federal, por se tratar de crime federal.
Da Assessoria
“Identificamos que a fazenda era utilizada como base de apoio ao tráfico. Pelas circunstâncias, pela distância e pela quantidade de combustível apreendido. A fazenda serve como referência para o tráfico de drogas na fronteira”, afirmou o delegado Gustavo Francisco Garcia.
Com apoio da Delegacia do Meio Ambiente (Dema), da Secretaria de Meio Ambiente (Sema), e agora com apoio do Centro Integrado de Operações Aereas (CioPaer), os policiais conseguiram na quarta diligência efetuar o flagrante da aeronave monomotor, modelo Cessna Airgraft, 210k, quando decolava, possivelmente para a Bolívia. O avião era pilotado por Wilson Carvalho, 28, e tinha como acompanhante Josivan Caetano dos Santos, 23, presos em flagrantes.
Para chegar à propriedade rural, localizada no meio do Pantanal, é preciso percorrer cerca de 4 horas de barco. No imóvel com aparência de abandonado e desabitado há apenas um casebre, que servia de pouso aos traficantes e ali os policiais encontraram o dinheiro, exatos U$$ 599,752 dólares, R$ 61 mil e 600 litros de combustível de avião. Também foram apreendidas 4 armas de fogo, dois revólveres, uma pistola e uma espingarda, além de um telefone satélite e 7 celulares novos.
As investigações apontam que uma associação criminosa utilizava a fazenda para o abastecimento de aeronave, movimentando grande quantidade de drogas semanalmente. “Esperávamos apreender entre 200 a 300 quilos de droga, mas ao invés de droga encontramos muito dinheiro”, destacou a delegada titular da DRE, Alana Cardoso.
Para o delegado Gustavo, a rota é utilizada pela organização que atua no tráfico internacional de entorpecentes. O delegado informou que flagrante será lavrado pela Polícia Federal, por se tratar de crime federal.
Da Assessoria
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