Nesta sexta-feira outros dois técnicos que trabalham no local prestaram depoimento; brinquedos também passaram por perícia
Hopi Hari está fechado para perícia de brinquedos há uma semanaDenny Cesare/Futura PressDa Redação, com Band Campinasnoticias@band.com.br
O inquérito que apura as causas da morte da menina Gabriella Yukari Nichimura, vítima de um acidente no parque Hopi Hari, no interior de São Paulo, deve ser concluído em 15 dias. Nesta sexta-feira outros dois técnicos que trabalham no local prestaram depoimento.
Segundo a promotoria, os depoimentos aconteceram no próprio parque. A sexta-feira também foi dia de mais perícias em brinquedos. Na semana passada, a polícia determinou o fechamento do Hopi Hari por pelo menos dez dias para que todos os brinquedos passassem por uma análise dos peritos.
Outros depoimentos
Na última quarta-feira, o depoimento de um operador do brinquedo Torre Eiffel deixou o caso mais confuso. Contraiando a informação de outro funcionário do local, Edison da Silva, afirmou que não cuidava do módulo 3 do brinquedo - onde a menina estava - e que o colega de trabalho, Marcos Antônio Leal, de 18 anos, era o responsável pelo setor.
Edison operava a Torre Eiffel havia quatro meses, enquanto Leal estava no cargo havia apenas 20 dias.
O caso
A adolescente de 14 anos, Gabriella Yukari Nichimura, morreu após cair do brinquedo Torre Eiffel, conhecido como Elevador, e sofreu traumatismo craniano por volta das 10h do último dia 24 de fevereiro. Ela estava acompanhada dos pais.
Mesmo sendo socorrida rapidamente e levada para o Hospital Paulo Sacramento, em Jundiaí, a adolescente não resistiu aos ferimentos. O brinquedo possui 69 metros de altura.
Segundo a promotoria, os depoimentos aconteceram no próprio parque. A sexta-feira também foi dia de mais perícias em brinquedos. Na semana passada, a polícia determinou o fechamento do Hopi Hari por pelo menos dez dias para que todos os brinquedos passassem por uma análise dos peritos.
Outros depoimentos
Na última quarta-feira, o depoimento de um operador do brinquedo Torre Eiffel deixou o caso mais confuso. Contraiando a informação de outro funcionário do local, Edison da Silva, afirmou que não cuidava do módulo 3 do brinquedo - onde a menina estava - e que o colega de trabalho, Marcos Antônio Leal, de 18 anos, era o responsável pelo setor.
Edison operava a Torre Eiffel havia quatro meses, enquanto Leal estava no cargo havia apenas 20 dias.
O caso
A adolescente de 14 anos, Gabriella Yukari Nichimura, morreu após cair do brinquedo Torre Eiffel, conhecido como Elevador, e sofreu traumatismo craniano por volta das 10h do último dia 24 de fevereiro. Ela estava acompanhada dos pais.
Mesmo sendo socorrida rapidamente e levada para o Hospital Paulo Sacramento, em Jundiaí, a adolescente não resistiu aos ferimentos. O brinquedo possui 69 metros de altura.
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