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quarta-feira, 7 de março de 2012

Defesa de Deucimar tenta acabar com CPI que investiga reforma superfaturada


Da Redação
A defesa do ex-presidente da Câmara de Cuiabá, vereador Deucimar Silva (PP), afirmou que os trabalhos da CPI que investiga o superfaturamento de R$ 1,1 milhão na reforma do prédio do legislativo estão sem validade legal desde o dia 9 de fevereiro. O advogado do pepista, Ronan de Oliveira, alega que o pedido de prorrogação da CPI por mais 30 dias deveria ter sido colocada para aprovação do plenário.
Criada em dezembro de 2011, a CPI teria 60 dias para realizar os trabalhos de investigação das denúncias contra o parlamentar. A criação da CPI previa uma prorrogação dos trabalhos por mais 30 dias.
Oliveira protocolou ao presidente da CPI, vereador Edivá Alves (PSD) um requerimento pedindo a suspensão imediata da investigação. "Desde 9 de fevereiro, os trabalhos da comissão estão legalmente encerrados", frisou o defensor.
A CPI do Deucimar foi criada após o Tribunal de Contas reprovar os balancetes de 2010 da Câmara de Cuiabá e exigir que o ex-presidente restitua os R$ 1,1 milhão superfaturados com a reforma do prédio da Câmara. Em sua defesa, Deucimar alega que somente autorrizou os pagamentos após rreceber as medições realizadas por um engenheiro da Secretaria de Habitação de Cuiabá.

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