Da Redação
Após ter o pedido de afastamento feito pelo corregedor-geral da Defensoria Pública por superfaturamento combustível - Veja Aqui -, o defensor público geral, André Luiz Pietro, se vê envolvido em mais uma série de denúncias de desvio de dinheiro público. Um dossiê entregue ao Ministério Público Estadual aponta pagamento de notas frias por serviços nunca prestados na Defensoria.
Entre as irregularidades contidas no relatório, estão: nomear o motorista dele com salário mais alto da instituição (Assessor Especial), pagamento de serviços gráficos que nunca existiram; locação de aeronaves para viagens não realizadas; confecção de milhares de placas; locação de veículos; e montagem e desmontagem de divisórias.
Além disso, para promover os desvios, o defensor deixou de pagar despesas de manutenção do órgão, como pagamento de diárias. “Todo recurso de custeio era desviado para pagar despesas que não estavam consignadas no orçamento”, aponta relatório.
Somente a empresa, Mundial Viagens e Turismo recebeu R$ 191 mil em contrato por fretamento de aeronaves. Todavia, nenhum diária foi paga para servidores que teria utilizado estas aeronaves para trabalho, o que significa que as notas eram “frias”.
Além disso, a Defensoria pagou a mesma empresa cerca de R$ 42 mil por aluguel de dois ônibus, dois micros e duas vans pelo período de sete dias no valor de R$ 41.900. Todavia, nenhum servidor utilizou estes veículos.http://www.odocumento.com.br/materia.php?id=387595
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