Por: Wadson Correia
Mais uma criança acaba sendo vítima da violência humana. Desta vez o fato ocorreu no município de Cajueiro, localizado no Vale do Paraíba de Alagoas. A menor Ana Kecia da Silva, de cinco anos, foi encontrada morta, após ser violentada sexualmente.
Com exclusividade, o EMERGENCIA190 teve acesso as informações através de policiais da 4ª Companhia Independente de Policiamento Militar que confirmaram que a vítima foi vista pela última vez na tarde da quarta-feira (7), com vida, no colo de José Petrúcio Caetano da Silva, 27.
Intimo da família de Ana Kecia, o suspeito participava de uma festa na residência dos pais da criança e durante várias horas ficou bebendo na frente da casa, não chamando a atenção de quem presenciava a cena, devido a confiança que todos tinham nele.
Mas o súbito desaparecimento da menor intrigou os moradores, que não entendiam o porque do também desaparecimento de Petrúcio, que foi visto saindo com a menor sob a alegação que ia comprar pipoca em um mercadinho próximo. Mas o tempo passou e nenhum dos dois retornava.
Mas o súbito desaparecimento da menor intrigou os moradores, que não entendiam o porque do também desaparecimento de Petrúcio, que foi visto saindo com a menor sob a alegação que ia comprar pipoca em um mercadinho próximo. Mas o tempo passou e nenhum dos dois retornava.
Com auxilio de vizinhos e de policiais militares, os pais e demais parentes da pequena Ana Kecia passaram a noite da quarta procurando por ela até que na madrugada desta quinta-feira (8) seu corpo foi localizado, desovado numa ilhota perto onde o suspeito foi visto pela última vez.
No momento que os moradores souberam da presença de José Petrúcio, que chegou a negar que não sabia nada sobre o desaparecimento da criança pois tinha bebido bastante, uma multidão começou espanca-lo. O acusado somente foi salvo com a chegada da Polícia que levou ele preso para a Delegacia Regional de Viçosa.
Com a morte Ana Kecia já são cinco crianças assassinadas este ano entre os meses de janeiro até a primeira semana do mês de março deste ano em Alagoas. Duas delas foram mortas em Maceió, onde apenas um dos casos foi esclarecido. Os números são considerados pela Polícia Civil (PC) como alarmantes se comparados com o mesmo período dos últimos três anos.

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