O taxista Alexandro Cavalcante, 32 anos, que foi contratado por R$ 25,00 para levar os acusados pelo assassinato de Bruno Ernesto R. Morais, 31 anos até o local do crime, revelou que o funcionário da Prefeitura de João Pessoa implorou para não ser assassinado. O rapaz era primo em segundo grau do prefeito de Campina Grande Veneziano Vital.
Ele contou que os acusados pediram a corrida alegando que iriam fazer uma “parada”, mas não deram detalhes. Ao chegar ao local do crime, eles mandaram Bruno Ernesto descer do veículo e em seguida o executaram com dois tiros. “Por várias vezes, ele implorou para não morrer, mas eles não tiveram piedade e executaram o homem de maneira fria”, narrou o taxista. Pela conversa dos acusados dentro do carro, Alexandro Cavalcante acredita que o assassinato de Bruno Ernesto foi encomendando.Paulo Cosme\Washington Luiz
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