O prefeito de Várzea Grande, Sebastião dos Reis Gonçalves (PSD), garante que, na Cidade Industrial o processo de concessão não acontecerá ‘a toque de caixa’, como o da Companhia de Saneamento de Cuiabá (Sanecap). Para isso, ele encaminhou à Câmara Municipal do município o projeto de lei que autoriza a concessão, que seria votado no último dia 24, em sessão extraordinária, mas que acabou não acontecendo por falta de quórum.
Desta vez, o prefeito assegura que a voz da sociedade será ouvida e que este diálogo será feito pela Câmara e a lei só será votada depois disso. “A partir do momento que a sociedade tiver o direito de se pronunciar, vamos discutir internamente e ver o ambiente mais adequado”, disse.
Segundo ele, serão realizadas três Audiências Públicas para discutir o tema, mas as mesmas ainda não têm data marcada, para as quais serão convocados órgãos como o Ministério Público (MP). “De agora em diante, a Câmara é quem vai resolver. Nós mandamos e, no momento que eles julgarem oportuno, discutem isso entre eles”.
A dívida de R$ 80 milhões - dentre elas uma soma considerável com as Centrais Elétricas Matogrossenses (Rede Cemat), considerada impagável pelo prefeito - não parece ser uma das grandes preocupações de Gonçalves, para quem “o principal é ter água na torneira e investimentos que a prefeitura não tem condições de fazer”. O prefeito afirmou que o pagamento destes débitos não está previsto na lei. Também disse que aguarda uma proposta da concessionária sobre esse caso e que a negociação sobre a dívida deverá ser feita diretamente pela empresa vencedora com a Rede Cemat. “A partir da aprovação da concessão, vai constar no edital se será a empresa vencedora ou o município que vão assumir a dívida. Mas isso será discutido ainda”.
Sobre as acusações de que a opção pela concessão teria o objetivo de arrecadar votos, o prefeito se disse tranquilo. “Vou responder no momento oportuno, no momento não tenho nada a dizer.
Ele também descartou a possibilidade de a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) assumir a gestão dos serviços de água e esgoto em Várzea Grande, que vinha sendo comentada nos bastidores. “A Sabesp está descartada. Quanto a outra eu não sei, quando abrir o edital qualquer empresa poderá se habilitar para ‘pegar’ esta concessão”, resumiu.
Neusa Baptista – Da Redação
Fotos: Mary Juruna
Desta vez, o prefeito assegura que a voz da sociedade será ouvida e que este diálogo será feito pela Câmara e a lei só será votada depois disso. “A partir do momento que a sociedade tiver o direito de se pronunciar, vamos discutir internamente e ver o ambiente mais adequado”, disse.
Segundo ele, serão realizadas três Audiências Públicas para discutir o tema, mas as mesmas ainda não têm data marcada, para as quais serão convocados órgãos como o Ministério Público (MP). “De agora em diante, a Câmara é quem vai resolver. Nós mandamos e, no momento que eles julgarem oportuno, discutem isso entre eles”.
A dívida de R$ 80 milhões - dentre elas uma soma considerável com as Centrais Elétricas Matogrossenses (Rede Cemat), considerada impagável pelo prefeito - não parece ser uma das grandes preocupações de Gonçalves, para quem “o principal é ter água na torneira e investimentos que a prefeitura não tem condições de fazer”. O prefeito afirmou que o pagamento destes débitos não está previsto na lei. Também disse que aguarda uma proposta da concessionária sobre esse caso e que a negociação sobre a dívida deverá ser feita diretamente pela empresa vencedora com a Rede Cemat. “A partir da aprovação da concessão, vai constar no edital se será a empresa vencedora ou o município que vão assumir a dívida. Mas isso será discutido ainda”.
Sobre as acusações de que a opção pela concessão teria o objetivo de arrecadar votos, o prefeito se disse tranquilo. “Vou responder no momento oportuno, no momento não tenho nada a dizer.
Ele também descartou a possibilidade de a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) assumir a gestão dos serviços de água e esgoto em Várzea Grande, que vinha sendo comentada nos bastidores. “A Sabesp está descartada. Quanto a outra eu não sei, quando abrir o edital qualquer empresa poderá se habilitar para ‘pegar’ esta concessão”, resumiu.
Neusa Baptista – Da Redação
Fotos: Mary Juruna
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