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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Com uma atuação pífia, no desespero da reeleição Toninho de Souza conclama líderes comunitários a perseguir a administração Chico Galindo

Uma maior cobrança ao prefeito Chico Galindo (PTB). Este é pedido feito pelo vereador Toninho de Souza (PSD) aos presidentes de bairros de Cuiabá. O parlamentar usou a tribuna da Câmara Municipal, na sessão ordinária desta terça-feira (28-02), para defender o Legislativo cuiabano de uma suposta omissão aos problemas de infraestrutura enfrentados pela maioria dos bairros da Capital do Estado. Ele afirmou que os 19 parlamentares têm trabalho em busca de uma cidade melhor, sugerindo soluções via projetos de leis e indicações, mas não há respaldo por parte da atual administração.

Para reforçar a sugestão de cobrança e pressão para cima do atual prefeito da Capital, Toninho de Souza ressalta que o próprio Chico Galindo na abertura dos trabalhos da Câmara Municipal, no início de fevereiro, chegou a afirmar que a prefeitura tem superávit financeiro. Isto é, existe dinheiro em caixa para ser investido no município.

"Temos procurado a ajudar a administração municipal, mas, infelizmente, não temos respaldo do prefeito Chico Galindo. São inúmeros projetos de leis, indicações entre outras reivindicações que são ignorados por ele. Vejo a Câmara Municipal com uma grande vontade de ajudar na solução dos problemas, mas que tem o poder da caneta, da decisão, é o prefeito Chico Galindo. A nossa parte de fiscalizar e legislar temos feito da melhor forma possível", disse o parlamentar.

De acordo com o vereador, Cuiabá não era para estar como se encontra atualmente: abandonada. "A prefeitura está arrecadando muito com inúmeros tributos, o IPTU teve um aumento absurdo de 100%, houve a venda da Sanecap por milhões de reais. Onde está todo esse dinheiro?. É para estar sendo investido nos bairros, na cidade. Mas não é isso que eu estou vendo e muito menos os presidentes de bairros que são unânimes em cobrar melhorias", frisou, afirmando que, se existe dinheiro em caixa, era para ser investido em áreas tidas como essenciais como saúde, educação, saneamento, infraestrutura entre outras.


Fonte: MT24HorasNews
Autor: João Batista de Oliveira
mt24horasnews@gmail.com

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