O resultado do julgaqmento foi divulgado hojeA funcionária pública Risya Nara Rodrigues Campos Luz, acusada de envenenar os três filhos menores com uma mistura de chumbinho com xarope, foi condenada a 28 anos de detenção. O namorado dela, Márcio Leite Teodoro, pegou 17 anos de reclusão. Esse foi o resultado do julgamento que aconteceu ontem em Água Boa.
O crime aconteceu em Cocalinho, na divisa de MT e GO, em 2010 e resultou na morte de Nilton Severo da Luz, seis anos. Dos dois que sobreviveram, Enildo está hoje com 10 anos e, Helen, com 9 anos.
A decisão do corpo de jurados e a sentença foram anunciadas na manhã desta quarta-feira (29), pelo juiz Anderson Gomes Junqueira, que destacou que esse foi o maior julgamento da história de Água Boa, a 780 km de Cuiabá.
Centenas de pessoas acompanharam a sessão no Fórum atentas ao embate entre promotoria e defesa e aos depoimentos de testemunhas, familiares e oitiva dos acusados, que eram namorados na época.
Risya foi condenada por homicídio qualificado contra um filho e dupla tentativa de homicídio qualificado contra outros dois filhos. A pena deve ser inicialmente cumprida em regime fechado. Márcio pegou 17 anos e 4 meses de prisão pelo mesmo crime. O advogado de defesa, Sidnei Bittencurt, informou ao final do Júri que vai recorrer da sentença.
Risya chegou a mudar o depoimento dizendo que utilizou um vidro de xarope para colocar chumbinho para matar rato e se enganou na hora de dar o remédio aos meninos. Márcio, que havia confessado o crime, voltou atrás e negou tudo, alegando que foi pressionado pela polícia inicialmente. Ele também negou ter planejado o crime.
O crime bárbaro chocou a cidade de Cocalinho, na divisa de MT e GO, quando Risya, segundo a promotoria, deu xarope com raticida para os meninos de 6, 7 e 9 anos, fechou-os na casa e foi trabalhar. Quando voltou encontrou os meninos desfalecendo. O menor de 6 anos acabou morrendo.
Com informações do Água Boa News Foto: Agua Boa News
O crime aconteceu em Cocalinho, na divisa de MT e GO, em 2010 e resultou na morte de Nilton Severo da Luz, seis anos. Dos dois que sobreviveram, Enildo está hoje com 10 anos e, Helen, com 9 anos.
A decisão do corpo de jurados e a sentença foram anunciadas na manhã desta quarta-feira (29), pelo juiz Anderson Gomes Junqueira, que destacou que esse foi o maior julgamento da história de Água Boa, a 780 km de Cuiabá.
Centenas de pessoas acompanharam a sessão no Fórum atentas ao embate entre promotoria e defesa e aos depoimentos de testemunhas, familiares e oitiva dos acusados, que eram namorados na época.
Risya foi condenada por homicídio qualificado contra um filho e dupla tentativa de homicídio qualificado contra outros dois filhos. A pena deve ser inicialmente cumprida em regime fechado. Márcio pegou 17 anos e 4 meses de prisão pelo mesmo crime. O advogado de defesa, Sidnei Bittencurt, informou ao final do Júri que vai recorrer da sentença.
Risya chegou a mudar o depoimento dizendo que utilizou um vidro de xarope para colocar chumbinho para matar rato e se enganou na hora de dar o remédio aos meninos. Márcio, que havia confessado o crime, voltou atrás e negou tudo, alegando que foi pressionado pela polícia inicialmente. Ele também negou ter planejado o crime.
O crime bárbaro chocou a cidade de Cocalinho, na divisa de MT e GO, quando Risya, segundo a promotoria, deu xarope com raticida para os meninos de 6, 7 e 9 anos, fechou-os na casa e foi trabalhar. Quando voltou encontrou os meninos desfalecendo. O menor de 6 anos acabou morrendo.
Com informações do Água Boa News Foto: Agua Boa News
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