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O número, que ajuda a colocar Mato Grosso como o segundo trânsito mais violento do Brasil, preocupa autoridades e especialistas. Além dos óbitos, as ocorrências de trânsito ajudam a sobrecarregar o já deficiente sistema público de saúde.
Apenas no Pronto-Socorro Municipal de Cuiabá (PSMC), mais de 10,7 mil politraumatizados foram atendidos em 2011. Amaior parte deste exército de feridos é composta por motociclistas que não possuem conhecimentos e prática suficientes para enfrentar um trânsito deficiente em fiscalização, sinalização e educação dos condutores.
Os atendimentos mensais a vítimas de acidentes envolvendo motocicletas subiram mais de 100% em dezembro em relação ao mês de janeiro. O subcomandante do Batalhão de Policiamento de Trânsito da Polícia Militar, major Adnilson Arruda aponta que a maior parte das mortes é resultado da imprudência dos motoristas. Os acidentes, em geral, ocorrem em vias rápidas, as principais da cidade, pontos em que muitos motoristas não respeitam os limites de velocidade. “Sempre que vamos atender as ocorrências notamos que ou o condutor estava alcoolizado, ou em alta velocidade, ou distraído por alguma coisa, como o telefone celular”.
Destaca que o período noturno e os finais de semana são os momentos em que as colisões e atropelamentos mais ocorrem. “Após a ingestão de álcool, estas pessoas cometem verdadeiras barbaridades no trânsito, muitas vezes terminando em tragédia”. As estatísticas do PSMC mostram que a maior parte das vítimas é formada por jovens, de 20 a 29 anos, pontua o diretor da unidade, Ronaldo Taques.
Apenas no Pronto-Socorro Municipal de Cuiabá (PSMC), mais de 10,7 mil politraumatizados foram atendidos em 2011. Amaior parte deste exército de feridos é composta por motociclistas que não possuem conhecimentos e prática suficientes para enfrentar um trânsito deficiente em fiscalização, sinalização e educação dos condutores.
Os atendimentos mensais a vítimas de acidentes envolvendo motocicletas subiram mais de 100% em dezembro em relação ao mês de janeiro. O subcomandante do Batalhão de Policiamento de Trânsito da Polícia Militar, major Adnilson Arruda aponta que a maior parte das mortes é resultado da imprudência dos motoristas. Os acidentes, em geral, ocorrem em vias rápidas, as principais da cidade, pontos em que muitos motoristas não respeitam os limites de velocidade. “Sempre que vamos atender as ocorrências notamos que ou o condutor estava alcoolizado, ou em alta velocidade, ou distraído por alguma coisa, como o telefone celular”.
Destaca que o período noturno e os finais de semana são os momentos em que as colisões e atropelamentos mais ocorrem. “Após a ingestão de álcool, estas pessoas cometem verdadeiras barbaridades no trânsito, muitas vezes terminando em tragédia”. As estatísticas do PSMC mostram que a maior parte das vítimas é formada por jovens, de 20 a 29 anos, pontua o diretor da unidade, Ronaldo Taques.
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