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sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Site de Várzea Grande:Policia:Mais uma moto desaparece do pátio da 20ª Ciretran em Alta Floresta

Eliza Gund
de Alta Floresta


Uma jovem teve a motocicleta apreendida por ter irregularidades na documentação. O veículo foi levado há cerca de 4 dias para o pátio da 20ª Companhia Independente de Trânsito (Ciretran) de Alta Floresta. Ao procurá-la,  a motocicleta não estava mais no local. “O atendimento foi péssimo, a gente chegou, ele não nos tratou bem, o chefe do Detran foi maltratando, batendo a mão na mesa, falando brusco com o rapaz que estava com nós e disse que não tinha como informar que a moto sumiu”, relatou indignada Anacleta dos Santos, esposa do proprietário da motocicleta.
Esta não é a primeira vez que um veiculo é furtado de dentro do pátio da 20ª Ciretran , e como nos outros casos, ninguém sabe como aconteceu. A mulher revoltada diz que a primeira informação, mal recebida, na Ciretran, é que deveria aguardar o retorno de um funcionário que estava de viagem, de volta a Ciretran, o fato ficou ainda mais estranho.
“O encarregado chegou, nós ficamos esperando, e o que ele fez, ele foi lá dentro, pegou a chave, não estava com o documento da moto e o papel da prisão da moto, entrou pra dentro da sala, conversou com o chefe e voltou falando, ta esquisito, porque some a moto e ninguém acha. Foi lá no pátio, não viu a moto voltou e falou, é o quê que a gente pode fazer”, relatou Anacleta afirmando que apenas a chave e o auto de apreensão do veículo estão na Ciretran, o documento, assim como o veículo, não se encontram no local.
 “A moto some de lá, ninguém sabe onde que tá, ninguém fala nada, explica nada pra gente, só fala com ignorância, a gente quer saber pra onde foi, porque eu preciso da minha moto e quero ela de volta”, falou Rafael Alves Martins, proprietário da motocicleta. A motocicleta desaparecida é uma Yamaha Fazer, de cor vermelha, placa KAE-3905.
O casal tornou o fato publico e confeccionou o boletim de ocorrências junto a polícia para as providencias que o caso requer, e pede por justiça, “Não tem nem um ano que eu moro em Alta Floresta e vou falar uma coisa pra você, da nossa parte não vai ficar assim, alguém vai ter que ser responsabilizado por isso”, falou Anacleta.

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