Depositado e estornado em seguida. Isso foi o que ocorreu com o dinheiro que deveria ser repassado aos municípios pelo governo do Estado para quitar dívidas referentes ao ICMS, após a consolidação do acordo CELG/Eletrobrás e o pagamento da primeira parcela do empréstimo, no valor de 1,7 bilhão, ao Estado.
O prefeito de São Miguel do Passa Quatro e presidente da Associação Goiana dos Municípios (AGM), Márcio Cecílio Ceciliano, minimizou a questão e disse acreditar que houve apenas um engano.
“Acredito que houve um engano. Deram com uma mão e tomaram com a outras. Nós temos a certeza que esse ICMS é devido e é mais que justo que ele permaneça na conta das prefeituras”, avaliou. “Tenho certeza que vamos solucionar isso”, garantiu ainda.
Segundo informações do repórter Marcos Cipriano, fontes da Secretaria da Fazenda creditam o fato a “problemas da contabilidade bancária” e garantem que os valores serão recreditados. No entanto, o secretário da pasta, Simão Cirineu, que está em viagem, não se posicionou.
Fonte: Portal 730
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