O governador Silval Barbosa (PMDB) poderia dar uma demonstração de transparência e acabar com o patético "jogo de empurra" entre seus secretarios Edmilson dos Santos (Fazenda) e Arnaldo Alves (Septu). As duas secretarias desconversam quando questionadas sobre a relação das empresas beneficiadas pelos pagamentos da ordem de R$ 500 milhões feitos pelo ex-governador Blairo Maggi (PR), entre 2008 e 2010.
Via decreto, Maggi sistematizou o pagamento a credores do antigo DVOP (Departamento de Viação e Obras Públicas). Os pagamentos milionários englobam precatórios (dívidas públicas decorrentes de decisões judiciais) e demandas judiciais e administrativas que ainda estavam em andamento. Para não alimentar mais suspeitas de possíveis maracutaias - e dar exemplo de autonomia -, Silval poderia se antecipar e tornar pública as empresas beneficiadas e os critérios de cálculo utilzados.
Via decreto, Maggi sistematizou o pagamento a credores do antigo DVOP (Departamento de Viação e Obras Públicas). Os pagamentos milionários englobam precatórios (dívidas públicas decorrentes de decisões judiciais) e demandas judiciais e administrativas que ainda estavam em andamento. Para não alimentar mais suspeitas de possíveis maracutaias - e dar exemplo de autonomia -, Silval poderia se antecipar e tornar pública as empresas beneficiadas e os critérios de cálculo utilzados.
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