"Há uma sequência de informações desencontradas. O VLT tem custo estimado em R$ 1,1 bilhão, mas este preço envolve a compra de 35 veículos e mais o projeto de urbanização e artes de Cuiabá e Várzea Grande. Além disso, o Estado ainda terá que desapropriar somente 200 imóveis", declarou Riva.
Para evitar a chegada do VLT em Cuiabá, Riva afirma que empresários contrários ao sistema estariam se unindo e se valendo de todos os meios. "É um jogo sujo e covarde para preservar interesses que não levam em conta maior interessada, que é a sociedade mato-grossense", completou.
O parlamentar alegou que o valor de R$ 400 milhões, do BRT, trata somente da construção dos corredores e veículos, não levando em consideração a quantidade de desapropriações.
"Se se desapropriarem imóveis nas principais avenidas de Cuiabá e Várzea Grande, vai se chegar a um custo superior a R$ 1,1 bilhão", explicou.
O parlamentar alegou que o valor de R$ 400 milhões, do BRT, trata somente da construção dos corredores e veículos, não levando em consideração a quantidade de desapropriações.
"Se se desapropriarem imóveis nas principais avenidas de Cuiabá e Várzea Grande, vai se chegar a um custo superior a R$ 1,1 bilhão", explicou.
"A mesma reportagem não citou que o sistema VLT é mais limpo, e que o BRT usa o diesel, é necessário desapropriar cerca de 1.300 estabelecimentos", frisou o deputado José Riva que o jornal não defende os interesses de Mato Grosso.
"Não somos burros para saber o que é melhor para a população", salientou ao apontar que fica parecendo que alguns veiculos de comunicação estão fazendo verdadeiros lobbys em favor do BRT, não querendo o melhor para Cuiabá.
"O VLT é um meio de transporte mais moderno, não podemos viver no tempo das cavernas, destacou o deputado Sérgio Ricardo.
Porque a reportagem do jornal Estado de São Paulo não citou as cidades como Fortaleza, Salvador, Brasilia que terão também o sistema de transporte VLT.
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