Da Redação - Renê Dióz
A Procuradoria-Geral da Prefeitura de Cuiabá anunciou na manhã desta segunda-feira (19) que está tentando na Justiça uma liminar que suspenda o corte de energia na Empresa de Saneamento da Capital (Sanecap), responsável pelo abastecimento de água e tratamento de esgoto da cidade.
O corte de energia foi feito no início da manhã pela Rede Cemat diante da falta de pagamento das dívidas da Sanecap. A medida havia sido anunciado com antecedência e atingiu duas unidades administrativas e comerciais da Sanecap: a sede da empresa, localizada no bairro Carumbé, e o setor comercial, na rua Pedro Celestino, Centro. As estações de tratamento de água e de esgoto – ETAs e ETEs, respectivamente – ainda não tiveram a energia cortada.
Logo após o corte de energia, a Prefeitura de Cuiabá lançou nota à imprensa informando que a Procuradoria-Geral do Município já está entrando na Justiça com um pedido de liminar suspendendo o corte, medida apontada como uma atitude “irresponsável” da Rede Cemat.
Na nota, o prefeito Chico Galindo (PTB) afirma que o ato parece uma implicância e sugere uma perseguição da Cemat contra a prefeitura “justamente às vésperas da data de abertura do edital de licitação dos serviços de água e esgoto sanitário de Cuiabá”.
Galindo explicou que a Sanecap tem uma dívida de aproximadamente R$ 6 milhões com a Rede Cemat, que foi negociada e parcelada. A Sanecap estaria tentando se regularizar por meio de um pagamento de R$ 750 mil. Restariam ainda cinco parcelas do mesmo valor.
A Prefeitura também assegura que vem pagando em dia a conta mensal de energia do setor administrativo da Sanecap, que seria de R$ 68 mil.
Já a dívida antiga com a Rede Cemat, de 2007, é superior a R$ 100 milhões, informou o próprio prefeito. Por isso mesmo ele apontou existir uma perseguição, pois somente agora uma atitude radical foi tomada.
O corte de energia foi feito no início da manhã pela Rede Cemat diante da falta de pagamento das dívidas da Sanecap. A medida havia sido anunciado com antecedência e atingiu duas unidades administrativas e comerciais da Sanecap: a sede da empresa, localizada no bairro Carumbé, e o setor comercial, na rua Pedro Celestino, Centro. As estações de tratamento de água e de esgoto – ETAs e ETEs, respectivamente – ainda não tiveram a energia cortada.
Logo após o corte de energia, a Prefeitura de Cuiabá lançou nota à imprensa informando que a Procuradoria-Geral do Município já está entrando na Justiça com um pedido de liminar suspendendo o corte, medida apontada como uma atitude “irresponsável” da Rede Cemat.
Na nota, o prefeito Chico Galindo (PTB) afirma que o ato parece uma implicância e sugere uma perseguição da Cemat contra a prefeitura “justamente às vésperas da data de abertura do edital de licitação dos serviços de água e esgoto sanitário de Cuiabá”.
Galindo explicou que a Sanecap tem uma dívida de aproximadamente R$ 6 milhões com a Rede Cemat, que foi negociada e parcelada. A Sanecap estaria tentando se regularizar por meio de um pagamento de R$ 750 mil. Restariam ainda cinco parcelas do mesmo valor.
A Prefeitura também assegura que vem pagando em dia a conta mensal de energia do setor administrativo da Sanecap, que seria de R$ 68 mil.
Já a dívida antiga com a Rede Cemat, de 2007, é superior a R$ 100 milhões, informou o próprio prefeito. Por isso mesmo ele apontou existir uma perseguição, pois somente agora uma atitude radical foi tomada.
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