Da Redação - Lucas Bólico
Durante o tumulto, prefeito aborda tentente coronel
Um tumulto entre agentes da prefeitura e posseiros, ocorrido no início desta semana, em Primavera do Leste (231 km de Cuiabá), pode custar a vaga do tenente coronel Marcos Roberto no destacamento policial daquele município, segundo denuncia o vereador Messias Di Caprio (PSD).
O parlamentar acusa o prefeito Getúlio Viana (PR) de fazer pressão para tirar o oficial do cargo, porque um braço direito seu teria sido preso por desacato a autoridade durante a operação que retirava populares de uma área da prefeitura que estava sendo ocupada por posseiros.
Um vídeo apresentado pelo vereador mostra o tumulto. As imagens revelam que a operação era realizada de forma pacífica, até o momento em que o agente da prefeitura começou a retirar restos de material de construção de uma determinada família. O problema é que esta família não ocupava a área irregularmente.
O vídeo mostra o vereador Messias subindo no caminhão para retirar o material lá de cima. Em seguida, o agente da prefeitura também sobe no caminhão e começa a confusão. O coronel pede que ele desça e recebe xingamentos. O oficial lhe dá voz de prisão por desacato a autoridade e os xingamentos continuam.
“Vem cá, vem cá, seu gordo, seu buchudo. Desgraçado. Algema eu (sic)”, brada o agente da prefeitura, provocando o coronel. Mesmo com a ordem de prisão, ele resiste e são necessários três homens para contê-lo.
Após muito esforço, os policiais militares o colocam na viatura e seguem para a delegacia. No entanto, após alguns instantes, com o carro em movimento e mesmo algemado, o agente abre a porta da viatura e pula no asfalto. Os PMs voltam a colocá-lo no carro.
O vídeo também mostra o momento em que o prefeito chega ao local da confusão. O chefe do Executivo aborda o coronel e diz que não quer saber de espetáculo por ali. Após bate-boca, o prefeito deixa o local.
De acordo com Messias, a pressão pela cabeça do coronel é muito grande. O vereador afirma que fará uma passeata neste final de semana para pedir a permanência do oficial. Procurado pela reportagem, o prefeito não atendeu aos telefonemas e não retornou as ligações.
Leia também:
Vereador acusa prefeito de pedir cabeça de coronel após prisão
Prefeito e deputado pedem cabeça de coronel e governador atende
O parlamentar acusa o prefeito Getúlio Viana (PR) de fazer pressão para tirar o oficial do cargo, porque um braço direito seu teria sido preso por desacato a autoridade durante a operação que retirava populares de uma área da prefeitura que estava sendo ocupada por posseiros.
Um vídeo apresentado pelo vereador mostra o tumulto. As imagens revelam que a operação era realizada de forma pacífica, até o momento em que o agente da prefeitura começou a retirar restos de material de construção de uma determinada família. O problema é que esta família não ocupava a área irregularmente.
O vídeo mostra o vereador Messias subindo no caminhão para retirar o material lá de cima. Em seguida, o agente da prefeitura também sobe no caminhão e começa a confusão. O coronel pede que ele desça e recebe xingamentos. O oficial lhe dá voz de prisão por desacato a autoridade e os xingamentos continuam.
“Vem cá, vem cá, seu gordo, seu buchudo. Desgraçado. Algema eu (sic)”, brada o agente da prefeitura, provocando o coronel. Mesmo com a ordem de prisão, ele resiste e são necessários três homens para contê-lo.
Após muito esforço, os policiais militares o colocam na viatura e seguem para a delegacia. No entanto, após alguns instantes, com o carro em movimento e mesmo algemado, o agente abre a porta da viatura e pula no asfalto. Os PMs voltam a colocá-lo no carro.
O vídeo também mostra o momento em que o prefeito chega ao local da confusão. O chefe do Executivo aborda o coronel e diz que não quer saber de espetáculo por ali. Após bate-boca, o prefeito deixa o local.
De acordo com Messias, a pressão pela cabeça do coronel é muito grande. O vereador afirma que fará uma passeata neste final de semana para pedir a permanência do oficial. Procurado pela reportagem, o prefeito não atendeu aos telefonemas e não retornou as ligações.
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