Em defesa do VLT (Veículo Leve Sobre Trilhos) o deputado federal Júlio Campos (DEM/MT) pontuou que denúncias “infundadas” não podem afetar a realização de uma obra que representará modernização da mobilidade urbana em Cuiabá, sendo esta amparada em um projeto técnico sério e digno, que mostrou que a opção do VLT é a melhor por reunir as qualidades de modernidade; eficiência; durabilidade e consumo de energia ou invés de fóssil.
“Mesmo sendo de um partido de oposição ao do governador do meu estado, meu partido não tem participação no staff, mas não vamos deixar jamais que Mato Grosso seja passado para trás mais uma vez” defendeu Júlio Campos.
A bancada de Mato Grosso no Congresso Nacional, os políticos mato-grossenses, mais de 105 sindicatos trabalhista; o Governador Silval Barbosa, a Secretaria Extraordinária da Copa de 2014 e toda a Assembleia Legislativa de Mato Grosso, e Júlio Campos por entenderem que o VLT beneficiará toda a sociedade de Cuiabá e Várzea Grande, optaram por apoiar esse projeto.
O projeto estimado em R$ 1,1 bilhão para a implantar o VLT, já tem R$ 700 milhões em financiamento já aprovado pela presidente Dilma, com financiamento.
De acordo com o parlamentar o Bus rapid transit (BRT) é um modal de transporte coletivo que está em parte superado. Na capital mato-grossense geraria um custo elevado em função do número alto de desapropriações imobiliárias para sua instalação, com gastos estimados em R$ 1 bilhão, o que justificaria investir um pouco mais e ter um transporte mais moderno e durável que representará mais qualidade a sociedade da região.
O custo do VLT fica estimado em R$ 1,1 bilhão e o BRT em R$ 500 milhões, no entanto, os custos com a desapropriação ficam elevadíssimos previstos em mais de R$ 1 bilhão.
Além disso, o democrata justifica que o clamor é popular, conforme manifestação feita na tradicional “13 de Junho” com protestos explícitos de que a povo sabe o que é melhor para ele.
Mais de 500 pessoas se concentraram na Avenida 13 de junho, com carroças puxadas por burros, bicicletas dos anos 50 e também pessoas à pé, que buscavam sensibilizar o Governo do Estado e a classe política para decidir por uma opção visionária de transporte coletivo, como o VLT, e não a manutenção do transporte avaliado e bem ilustrado por eles como retrógado, no caso do BRT.
“Em sintonia com um dos mais modernos estádios de futebol que Cuiabá está construindo, a arena ecológica, denominada ‘Arena Pantanal Governador José Fragelli’, temos que ter obras de mobilidade urbanas modernas”, defendeu.
Segundo o deputado, nessa semana que passou, foi com surpresa que recebeu uma denúncia de determinado órgão da imprensa, combatendo o sistema escolhido para a modernização do transporte urbano entre Cuiabá e Várzea Grande, que é o conglomerado que vai sediar a Copa do Mundo. No entanto, o parlamentar afirma que somente após de muita discussão técnica, e sob o crivo popular que foi às ruas em defesa do VLT que a classe política entendeu que a melhor opção de Cuiabá seria o VLT.
“Não houve nenhum desacerto, nenhuma corrupção no momento em que o Governo Estadual optou pelo VLT, em detrimento do BRT. O que percebemos é que existe um lobby em defesa do BRT”, afirmou Júlio.
“Mesmo sendo de um partido de oposição ao do governador do meu estado, meu partido não tem participação no staff, mas não vamos deixar jamais que Mato Grosso seja passado para trás mais uma vez” defendeu Júlio Campos.
A bancada de Mato Grosso no Congresso Nacional, os políticos mato-grossenses, mais de 105 sindicatos trabalhista; o Governador Silval Barbosa, a Secretaria Extraordinária da Copa de 2014 e toda a Assembleia Legislativa de Mato Grosso, e Júlio Campos por entenderem que o VLT beneficiará toda a sociedade de Cuiabá e Várzea Grande, optaram por apoiar esse projeto.
O projeto estimado em R$ 1,1 bilhão para a implantar o VLT, já tem R$ 700 milhões em financiamento já aprovado pela presidente Dilma, com financiamento.
De acordo com o parlamentar o Bus rapid transit (BRT) é um modal de transporte coletivo que está em parte superado. Na capital mato-grossense geraria um custo elevado em função do número alto de desapropriações imobiliárias para sua instalação, com gastos estimados em R$ 1 bilhão, o que justificaria investir um pouco mais e ter um transporte mais moderno e durável que representará mais qualidade a sociedade da região.
O custo do VLT fica estimado em R$ 1,1 bilhão e o BRT em R$ 500 milhões, no entanto, os custos com a desapropriação ficam elevadíssimos previstos em mais de R$ 1 bilhão.
Além disso, o democrata justifica que o clamor é popular, conforme manifestação feita na tradicional “13 de Junho” com protestos explícitos de que a povo sabe o que é melhor para ele.
Mais de 500 pessoas se concentraram na Avenida 13 de junho, com carroças puxadas por burros, bicicletas dos anos 50 e também pessoas à pé, que buscavam sensibilizar o Governo do Estado e a classe política para decidir por uma opção visionária de transporte coletivo, como o VLT, e não a manutenção do transporte avaliado e bem ilustrado por eles como retrógado, no caso do BRT.
“Em sintonia com um dos mais modernos estádios de futebol que Cuiabá está construindo, a arena ecológica, denominada ‘Arena Pantanal Governador José Fragelli’, temos que ter obras de mobilidade urbanas modernas”, defendeu.
Segundo o deputado, nessa semana que passou, foi com surpresa que recebeu uma denúncia de determinado órgão da imprensa, combatendo o sistema escolhido para a modernização do transporte urbano entre Cuiabá e Várzea Grande, que é o conglomerado que vai sediar a Copa do Mundo. No entanto, o parlamentar afirma que somente após de muita discussão técnica, e sob o crivo popular que foi às ruas em defesa do VLT que a classe política entendeu que a melhor opção de Cuiabá seria o VLT.
“Não houve nenhum desacerto, nenhuma corrupção no momento em que o Governo Estadual optou pelo VLT, em detrimento do BRT. O que percebemos é que existe um lobby em defesa do BRT”, afirmou Júlio.
Fonte: Rosângela Mendes
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