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sábado, 12 de novembro de 2011

ONG aprova moção de aplauso ao tenente da PM que prendeu traficante no Rio

O maior ativista na luta contra a pedofilia e no combate ao tráfico de pessoas do centro oeste, Toninho do Gloria apresentou uma proposta e aprovada por unanimidade pela diretoria da ONG MT contra a pedofilia no sentido homenagear com uma moção de aplauso o policial militar responsável pela prisão e recusa de suborno oferecido pelo traficante Antônio bonfim Lopes,conhecido como Nem,chefe do tráfico da favela da Rosinha,preso na madrugada de quinta (10).


O ativista afirmou, que além da moção de aplauso aprovado por unanimidade pelos diretores da ONG MT Contra a Pedofilia, ele vai apresentar outra moção de aplauso para que a Câmara Municipal de Várzea Grande MT do qual é vereador onde vai reconhecer o trabalho do policial Disraeli Gomes, tenente da Tropa de Choque. O tenente chegou a afirmar que estava sem dormir há mais de 30 horas – desde a noite de quarta -, quando participou da operação que prendeu o traficante mais procurado do Rio.

Toninho do Gloria disse que "o tenente Gomes é a exceção" e que "temos que procurar essas exceções para transformar essas exceções em regra". "Acho que a dignidade e o nome dele é que tem que ocupar as páginas da grande imprensa no Brasil", completou o ativista que é vereador e tem o reconhecimento como parlamentar mais atuante entre todas as camaras municipais do país.

O policial disse que os passageiros não queriam que o porta-malas fosse aberto. Um deles disse que era diplomata e que tinha imunidade. “Disse que o porta-malas não, porque tinha documentos do consulado que eram inacessíveis”, lembrou.

Pediu, então, uma conversa com o tenente, longe dos colegas. Disse que levava muito dinheiro. Era evasão de divisas. Ofereceu uma parte dele para o policial liberar o carro. “Dentro do porta-malas tem mais de R$ 1 milhão, está abarrotado de dinheiro”, contou Disraeli.

Ele não sabe o perigo que ele está correndo. Não sabe até onde eu posso ir para defender minha honra. Eu não teria coragem de encarar minha família, meu pais, meus filhos, depois de praticar uma ação dessas. (...) Eu tento passar meus valores, que meus pais me passaram, que eu acredito que sejam os melhores valores", justificou o policial pela recusa da propina.

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