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domingo, 24 de julho de 2011

VG-MT: Projeto fecha o cerco contra filas de bancos, população poderá fiscalizar


O vereador Antonio José de Oliveira (TONINHO DO GLORIA) lider da bancada do  (PV) vai protocolcar na proxima quarta feira proposição que prevê a criação de mecanismos para a população fiscalizar o cumprimento da lei que estipula  tempo máximo de espera nas filas das agências bancárias. A proposta do vereador é que, nos bilhetes de senha de atendimento, o horário seja impresso de forma mecânica e em conformidade com o horário de Brasília; outro bilhete deve ser entregue no momento do atendimento no caixa, para que o cliente possa comprovar o tempo de espera para o atendimento.

No texto ainda ficam estipuladas outras condicionais para garantir o cumprimento da lei. De acordo com a proposta, os bancos devem fixar, em locais de fácil visualização, os tópicos da lei, especificando o seu número, o tempo de permanência na fila, o órgão fiscalizador, o número telefônico para possíveis denúncias, dentre outras informações. O texto também estabelece que o horário impresso no bilhete de senha de atendimento deve estar em conformidade com o horário de Brasília, cabendo ao cliente, caso sinta-se lesado, a possibilidade de denunciar.

Fiscalização

Para Toninho, o principal objetivo das sugestões é fazer com que a população saiba do texto da lei e conheça as formas de fiscalizar o seu cumprimento. “É uma proposta para dar ao cidadão toda a independência necessária para que ele exerça sua cidadania”, completou Toninho. A proposta prevê a obrigatoriedade da impressão do horário nos bilhetes de senha dos bancos.

A assessoria do vereador Toninho do Gloria percorreu diversos bancos e constatou que alguns não fornecem bilhete com horário e outros fornecem o horário adiantado. “Já vínhamos trabalhando em um projeto semelhante desde o ano passado e acredito que essa proposta é ótima, mas pode ser ainda melhor. Se criarmos mecanismos de o cidadão controlar o cumprimento da lei, estabeleceremos o espaço de respeito mútuo entre os bancos e os clientes. Do contrário, a fiscalização dessa lei fica muito complicada e corremos o risco de perder os benefícios que o projeto apresenta”, justificou Toninho do Gloria.


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