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quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Mais um aliado de Emanuel Pinheiro - Wilson Santos (PSDB) afirmou que vai votar em quem defender o fim da reeleição dentro do legislativo e redução do mandato de dois para um ano

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Após ser cotado para assumir a Secretaria de Educação do governador eleito, Pedro Taques (PDT), o ex-prefeito de Cuiabá e futuro deputado estadual, Wilson Santos (PSDB), negou qualquer interesse em compor o staff da nova gestão. O tucano afirmou que foi julgado, punido e, recentemente, absolvido pela população, depois abandonar a prefeitura da Capital em 2010, para entrar na disputa ao Paiaguás.
A absolvição teria ocorrido com sua eleição para ocupar uma das cadeiras da Assembleia Legislativa. Santos, que está em Manaus (AM) até o fim de semana, disse que não existe a possibilidade de ele desistir do legislativo neste momento. “Fui eleito como deputado estadual e vou assumir a cadeira no dia 1º de fevereiro do próximo ano. Não houve convite, e mesmo se houvesse, não iria aceitar o posto”.
Ele avalia que será muito mais útil ao governo dentro do legislativo, do que assumindo uma secretaria de Taques. “Quero ajudar o governador Pedro Taques da melhor forma e dar tudo de mim, baseado na experiência de 30 anos que tenho com a política”.
Questionado sobre um suposto receio por parte da população, devido à época em que desistiu da gestão da prefeitura de Cuiabá para concorrer ao cargo de governador, em 2010, Wilson disse que já foi perdoado, após ser eleito para assumir o legislativo. “Fui julgado, punido e recentemente absolvido [pela população]. Não tenho interesse na secretaria e acredito que serei muito mais útil e eficiente no legislativo do que no executivo, para garantir que o governador eleito tenha aprovado o máximo de matérias importantes que ajudem a sociedade mato-grossense”.
Mesa Diretora
Ainda em entrevista, o deputado eleito destacou que não é candidato à Mesa Diretora da Assembleia Legislativa (AL) e que vai votar no candidato que assumir o compromisso da moralidade dentro da Casa, dentro de alguns requisitos. “Vou votar no parlamentar que transpareça a movimentação financeira da Assembleia periodicamente, entre 2 ou 3 vezes por ano”.
Além disso, ele frisou que vai apoiar o fim da reeleição dentro do legislativo, para o cargo de presidente e primeiro secretário, e também a redução do mandato de dois para um ano. “Tem que acabar com a reeleição dentro do legislativo, com as tradicionais ‘dobradinhas’ na Casa. Também proponho que reduza o mandato da Mesa para um ano”.
Para finalizar, Wilson disse que vai defender a redução significativa do duodécimo da AL. Para ele, o alto valor disponível que chega a R$ 400 milhões por ano, é desnecessário para o legislativo. “Deve haver a redução significativa deste orçamento no legislativo, pois a Casa não precisa de tanto. Boa parte deste valor pode ser muito mais proveitoso pelo executivo”, finalizou.

João Batista de Oliveira
Fonte: Cuiabá Tudo Na Hora



Contra Renovação - Grupo de José Riva vence queda de braço com o grupo de Pedro Taques e emplaca Guilherme Maluf (PSDB) e Mauro Savi (PR), Articulação de Maluf racha G-11

Emanuel Pinheiro defende fim da reeleição para chefia do Parlamento, PRESIDENTE E SECRETÁRIO Deputado Emanuel Pinheiro exige mudança com fim dos superpoderes de 2 deputados

Um possível acordo entre os deputados estaduais Guilherme Maluf (PSDB) e Mauro Savi (PR) para composição de uma chapa à eleição da mesa diretora da Assembleia Legislativa pode resultar em um racha no chamado grupo dos 11, que reúne os parlamentares eleitos pela base do futuro governo Pedro Taques (PDT). Nesta quarta-feira (3) à noite, parte do bloco que não concordaria com a composição se reuniu para discutir o assunto.
O principal motivo de descontentamento seria a falta de diálogo por parte de Maluf com o restante do grupo. Os deputados estariam preocupados em serem “patrolados” os acordos firmados no último encontro ampliado que promoveram, no final do mês passado.
Entre as propostas que ficaram definidas como bandeiras do grupo dos 11 na ocasião consta a de renovação do comando da AL a cada dois anos, inclusive com a apresentação de um projeto de resolução que proíba o presidente e o primeiro-secretário eleitos de disputarem estes cargos novamente nos próximos dois anos da legislatura.
Na oportunidade, tanto Maluf quanto Eduardo Botelho teriam se comprometido com a ideia e, por isso, Dilmar Dal’ Bosco (DEM) e Zeca Viana (PDT), que também pleiteavam cargos na mesa diretora, recuaram, ao menos momentaneamente, das candidaturas. Nesta quarta, no entanto, o democrata já afirmava que seu nome e o do pedetista continuam no páreo.
O acordo entre Maluf e Savi ainda é tratado como “conversa de bastidores” entre os deputados dos dois blocos. A chapa encabeçada por eles, todavia, já contaria com a maioria dos votos, em especial, o dos parlamentares que devem compor a futura oposição ao governo Taques.
Mais um aliado de Emanuel Pinheiro - Wilson Santos (PSDB) afirmou que vai votar em quem defender o fim da reeleição dentro do legislativo e redução do mandato de dois para um ano
Mesa Diretora
Ainda em entrevista, o deputado eleito destacou que não é candidato à Mesa Diretora da Assembleia Legislativa (AL) e que vai votar no candidato que assumir o compromisso da moralidade dentro da Casa, dentro de alguns requisitos. “Vou votar no parlamentar que transpareça a movimentação financeira da Assembleia periodicamente, entre 2 ou 3 vezes por ano”.
Além disso, ele frisou que vai apoiar o fim da reeleição dentro do legislativo, para o cargo de presidente e primeiro secretário, e também a redução do mandato de dois para um ano. “Tem que acabar com a reeleição dentro do legislativo, com as tradicionais ‘dobradinhas’ na Casa. Também proponho que reduza o mandato da Mesa para um ano”.
Para finalizar, Wilson disse que vai defender a redução significativa do duodécimo da AL. Para ele, o alto valor disponível que chega a R$ 400 milhões por ano, é desnecessário para o legislativo. “Deve haver a redução significativa deste orçamento no legislativo, pois a Casa não precisa de tanto. Boa parte deste valor pode ser muito mais proveitoso pelo executivo”, finalizou.
Base de Taques - Eduardo Botelho (PSB), Dilmar Dal’Bosco (DEM), Guilherme Maluf (PSDB), Zeca Viana (PDT), Leonardo Albuquerque (PDT), Max Russi (PSB), Wilson Santos (PSDB), Oscar Bezerra (PSB), Wancley (PV), Coronel Taborelli (PV), Saturnino Masson (PSDB).
Oposição a Taques - Mauro Savi (PR), Sebastião Rezende (PR), Baiano Filho (PMDB), Romoaldo Junior (PMDB), Nininho (PR), Emanuel Pinheiro (PR), Walter Rabello (PSD), Wagner Ramos (PR), José Domingos Fraga (PSD) Pedro Satélite (PSD), Janaína Riva (PSD), Silvano Amaral (PMDB) e José Carlos do Pátio (Solidariedade).

João Batista de Oliveira
Fonte: Cuiabá Tudo Na Hora

Cuiaba Tudo na Hora

Afronta a gestão Pedro Taques - CONTINUISMO NA AL Com apoio de José Riva chapa Mauro Savi-Maluf já teria 16 votos fechados


Emanuel Pinheiro defende fim da reeleição para chefia do Parlamento, PRESIDENTE E SECRETÁRIO Deputado Emanuel Pinheiro exige mudança com fim dos superpoderes de 2 deputados

Uma articulação de bastidores começou a ganhar corpo nesta semana na Assembleia Legislativa (ALMT). O deputado Guilherme Maluf (PSDB) e o atual primeiro-secretário do Legislativo estadual, Mauro Savi (PR), tentam formatar uma chapa que deve mesclar governistas e o grupo de oposição ao governador eleito Pedro Taques (PDT). 

Uma fonte revelou ao Diário que o grupo já conta com o apoio de 16 dos 24 deputados estaduais eleitos no pleito deste ano. Até então, existia apenas o desejo de união das duas partes e com a nova articulação isso passou a ser realidade. O acordo entre os dois grupos, seria pelo fortalecimento da AL como caixa de ressonância da população do Estado. 

Para conseguir o apoio dos governistas contrários à aliança com os atuais comandantes da Mesa, o grupo de parlamentares pretende formalizar o que chama de Pacto por Mato Grosso. O documento deve conter projeto de gestão para o próximo biênio. 

Após isso, o grupo deve buscar a unidade dos 24 deputados e usar como argumentos principais a necessidade do Legislativo sair fortalecido e ter participação direta em todas as políticas públicas que serão executadas a partir de janeiro de 2015. 

O principal compromisso assumido pelos parlamentares foi no sentido de promover políticas desenvolvimentistas para Mato Grosso, dando respaldo ao Executivo e ao Judiciário para enfrentar as dificuldades que se apresentam por causa da crise econômica nacional e mundial e de respeito à opção da população pela proposta do governador eleito Pedro Taques sem perder a independência e a autonomia de Legislativo estadual. A ideia é ter a representatividade partidária em todos os cargos da mesa diretora e assegurar que medidas de transparência sejam ampliadas. 

O grupo pretende ainda manter uma proximidade com a população, com os municípios. Além da defesa de Mato Grosso junto à União, já que pela Constituição Federal a mesa diretora da Assembleia Legislativa tem prerrogativa para apresentar propostas de emenda constitucional junto ao Congresso Nacional. 

Guilherme Maluf e Mauro Savi iniciam o terceiro mandato como parlamentares estaduais em 2015 e teriam assimilado a composição como presidente e primeiro-secretário deixando ainda abertos os outros cargos para os demais 22 deputados estaduais. Sinalizaram ainda por imprimir mudanças na gestão administrativa e financeira da Casa de leis, sem abrir mão do seu papel de fiscalizar as ações e políticas públicas do Executivo. 

O maior obstáculo será conquistar o apoio de todos os governistas, tendo em vista que parte dá aval à candidatura de Eduardo Botelho (PSB) como o presidente do Legislativo. Essa aliança com a nova oposição deve ser costurada nos próximos 15 dias e a decisão deve sair antes da Assembleia entrar em recesso.

Base de Taques - Eduardo Botelho (PSB), Dilmar Dal’Bosco (DEM), Guilherme Maluf (PSDB), Zeca Viana (PDT), Leonardo Albuquerque (PDT), Max Russi (PSB), Wilson Santos (PSDB), Oscar Bezerra (PSB), Wancley (PV), Coronel Taborelli (PV), Saturnino Masson (PSDB).
Oposição a Taques - Mauro Savi (PR), Sebastião Rezende (PR), Baiano Filho (PMDB), Romoaldo Junior (PMDB), Nininho (PR), Emanuel Pinheiro (PR), Walter Rabello (PSD), Wagner Ramos (PR), José Domingos Fraga (PSD) Pedro Satélite (PSD), Janaína Riva (PSD), Silvano Amaral (PMDB) e José Carlos do Pátio (Solidariedade).

João Batista de Oliveira
Fonte: Cuiabá Tudo Na Hora

Cuiaba Tudo na Hora

Fonte: Cuiabá Tudo Na Hora - PRESIDENTE E SECRETÁRIO Deputado Emanuel Pinheiro exige mudança com fim dos superpoderes de 2 deputados

Emanuel Pinheiro defende fim da reeleição para chefia do Parlamento
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O deputado estadual Emanuel Pinheiro (PR) condicionou seu apoio a algum candidato à presidência da Assembleia Legislativa a um pacote de reformas na estrutura do Legislativo. Em discurso na tribuna na sessão plenária desta quarta-feira (3), o parlamentar afirmou que seu desejo é o fim da reeleição do presidente do Legislativo e demais membros da Mesa Diretora, classificando de desnecessária a continuidade dos mesmos dirigentes do Legislativo por mais de um biênio. “Devemos colocar em primeiro lugar, antes de qualquer votação, o fim da reeleição. Mesa Diretora não constrói escola, pronto socorro, não cuida de rodovia, esgoto e coleta de lixo. Apenas dirige as conduções do Legislativo. Até a década de 60 havia um ano de mandato e não havia nenhum problema interno, assim foi meu pai que presidiu em três ocasiões o Legislativo sem turbulências”, declarou.
Pinheiro também criticou as falta de atribuições de outros cargos da Mesa Diretora.  "Para que ser primeiro vice ou segundo vice-presidente ou segundo, terceiro e quarto secretário? São meras figuras decorativas para ler atas e substituir em um eventual impedimento daquele que está acima. É preciso descentralizar funções para que tenhamos um Legislativo mais democrático”, sugeriu.
Em sua visão, o atual sistema torna os parlamentares reféns da chefia do Legislativo. "Somente a democratização e a criação de atribuição específica, é que teremos efetivamente a participação de todos os colegas no processo de gestão do Legislativo. Vamos ouvir o que pensa cada deputado e deseja dar sua contribuição. O que não pode é uma casa ficar amarrada ao presidente e 1º secretário”. 
Até o momento, se articulam para ser candidatos a presidente da Assembleia Legislativa os deputados Mauro Savi (PR), José Eduardo Botelho (PSB). Nas últimas horas, o deputado Guilherme Maluf (PSDB) iniciou uma articulação que visa aglutinar o apoio das bancadas do PR e PSD.
O tucano também é cortejado para assumir a primeira secretaria em grupos da oposição e situação. Emanuel Pinheiro também tem se articulado nos bastidores para o mesmo cargo.

João Batista de Oliveira
Fonte: Cuiabá Tudo Na Hora

Cuiaba Tudo na Hora