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quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Até quando polarização; era José Riva (PSD), alternava entre ele e, Mauro Savi (PR). Agora, querem a polarização de novo, com outra dobradinha Mauro Savi (PR) e Romualdo Junior (PMDB)

Wellington Fagundes defende a continuidade da gestão Riva com Mauro Savi na presidência, Emanuel Pinheiro contesta a imposição e cobre consenso
Emanuel Pinheiro cobra consenso no PR para escolha de candidato à presidência da AL
Pinheiro continua insistindo na igualdade de chances da sua legenda para subir ao posto de chefe do Legislativo de Mato Grosso. 

O deputado estadual Emanuel Pinheiro (PR) continua insistindo na igualdade de chances da sua legenda para subir ao posto de chefe do Legislativo de Mato Grosso. Na sessão ocorrida nesta quarta-feira (22) na Assembleia Legislativa, Pinheiro disse que não ficou contente com um suposto apoio do Senador eleito Welington Fagundes (PR) ao lançamento de Mauro Savi (PR) à Mesa da Casa. “Temos também outros nomes bons para o posto”, destacou o parlamentar.


Pinheiro fez questão de declarar que o PR sequer conversou internamente com os demais integrantes do grupo e que não aceita questões “impostas”. “Pode até ser que seja o Savi o candidato, mas primeiro gostaria que nossa legenda conversasse internamente para saber se essa decisão é consensual”, destacou.

Ele confirmou à reportagem que não importa quem seja desde que tenha uma conversa interna com análise de cada possível nome. Conforme Emanuel, não só o nome dele, mas os dos republicanos Wagner Ramos, J. Barreto e Sebastião Rezende deveriam entrar em pauta. O PR é detentor da maior bancada da AL.

“Ele seria uma peça fundamental para a oxigenação da Mesa Diretora da AL pelo Partido da República, mas temos também que levar em consideração quem é o nome mais viável. O senador eleito me disse que não o apoia, mas quer que o PR suba a cadeira de chefe do Legislativo e, por esse motivo, ele teria dito que o apoiava naquele momento”, pondera.

Por outro lado, Fagundes adiantou que apoiaria o nome de Savi para a presidência da Assembleia Legislativa pelo resultado nas urnas. Na consideração dele o deputado mais votado no pleito de 2014 para o cargo de deputado está apto a exercer a função de forma independente e isonômica.

Savi, por sua vez, já adiantou que conversou com o grupo dos 13, que farão oposição ao governo de Pedro Taques (PDT) e garante que terá boas chances se for candidato à presidência.

Com o “entrave” colocado por Emanuel o caso se mostrou de pouca satisfação para a maior bancada da AL. Mesmo com o currículo, o deputado Savi ainda precisa da maioria dos 24 parlamentares para ser eleito presidente da Casa.

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O presidente em exercício da Assembleia Legislativa, deputado Romoaldo Junior (PMDB), defendeu, nesta quinta-feira (23), a formação de uma chapa única para disputar a Mesa Diretora no próximo ano. 

De acordo com o parlamentar, é “normal” que pelo menos dois grupos queiram disputar, porém duas chapas poderiam provocar um “racha” desnecessário, logo no início da nova legislatura.

“Temos 24 eleitos e todos têm direito, é democrático disputar a Mesa Diretora, de lançar as suas candidaturas. Mas, eu acho que o entendimento é necessário para não haver disputa”, avaliou. 




"Temos 24 eleitos e todos têm direito, é democrático disputar a Mesa Diretora, de lançar as suas candidaturas. Mas, eu acho que o entendimento é necessário para não haver disputa"
“Quando há disputa, já se inicia um ano legislativo com racha e isso é muito ruim para o Poder”, avaliou, durante visita de cortesia do governador eleito Pedro Taques (PDT) à Assembleia.

Apesar da defesa da chapa única, Romoaldo está no grupo que se tornará oposição no próximo ano e que tem como provável candidato à Presidência o atual primeiro-secretário, Mauro Savi (PR).

Savi, por sua vez, já afirmou que sua aposta é pela união dos 13 parlamentares de oposição. 

Do lado do grupo situacionista, a expectativa é que também haja “chapa pura”. 

Neste caso, o deputado Guilherme Maluf (PSDB) é o mais cotado para disputar a presidência do Legislativo. 

CPIs

O deputado Romoaldo Júnior também comentou a respeito dos três pedidos de Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs), feitos na semana passada. 

Uma é a CPI da Coomat, proposta pelo deputado José Riva (PSD). O objetivo é investigar uma suspeita de fraude e simulação de negócios na Cooperativa Agroindustrial de Mato Grosso (Cooamat), que tem como sócio o produtor Eraí Maggi (PP). 

Outras duas é do grupo de Taques. A CPI da Trimec, de autoria de Dilmar Dal Bosco (DEM) e Ademir Brunetto (PT), quer investigação da empresa prestadora de serviços ao Governo do Estado.

A terceira é a CPI da Nhambiquara, pedida por Walter Rabello (PSD), e quer investigar supostos contratos superfaturados, também ligados à administração de Silval Barbosa (PMDB).

“Vamos instalar (as comissões) se houver tempo hábil. Não vamos deixar instalar CPI política para deixar atravessar legislatura. E, na verdade, a maioria dos deputados está retirando assinaturas. Portanto só vou poder instalar se confirmar a assinatura e se tiver tempo hábil”, afirmou Romoaldo.


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O deputado Emanuel Pinheiro disse que defende a formação de uma chapa eclética, "se for o caso, conversando com todos os partidos ". defendi e defendo uma ampla coligação, com uma chapa eclética", afirmou Emanuel Pinheiro. 

O nome do deputado Emanuel Pinheiro surge para compor a mesa eclética em nome do consenso entre oposição e situação, por ter coordenado a campanha de Mauro Mendes a prefeitura de Cuiabá, dessa for ficou muito próximo do governador eleito Pedro Taques (PDT),é o nome para salvar o PR na participação da mesa diretora tendo em vista que a chapa Mauro Savi verso Romoaldo é apoiada pelo deputado José Geraldo Riva e rechaçada pelo grupo dos 11, pois seria uma continuidade da gestão Riva presidente verso primeiro secretario.

Por sua vez, Emanuel Pinheiro sempre afirmou "o seu engajamento independe da participação da chapa ou não. A minha participação será presente com lealdade e a solidariedade que tenho para com os amigos, com os aliados, com os partidários desde o meu primeiro mandato. 

Mantendo a coerência política tendo em vista que no passado peitou a continuidade no poder de Riva ao dizer “Estou mais do que convencido de que não é só o vice-governador que precisa ter freio nos seus super poderes. Aqui na Assembleia, o presidente Riva já passou da hora de ter o seu poder freado, ele precisa me respeitar”, rebateu Pinheiro. 

“Não gostei e não vou aceitar de forma alguma ser intimidado devido àquilo que eu penso. O senhor está se associando nesse momento ao vice-governador porque são dois homens de super poderes nesse Estado”’, esbravejou Pinheiro na época.

Mantendo a coerência política Emanuel Pinheiro afirmou que o comando do Poder Legislativo não pode ficar restrito à disputa dos deputados Mauro Luiz Savi (PR) e Romoaldo Júnior (PMDB), atual presidente em exercício da Assembleia. “Porque ficar somente entre Mauro Savi e Romoaldo? Ou então Romoaldo e Mauro Savi?”, questionou Emanuel, na tribuna.

Emanuel Pinheiro cobrou coerência e respeito por parte de Wellington Fagundes, que deixou de consultar os deputados do partido, antes de anunciar Mauro Savi como candidato a presidente da Assembléia. 

“O senador [eleito] Wellington não consultou os deputados. Ele deve decidir, no Senado, onde tem voto [para a Mesa Diretora]. Neste Parlamento, começa muito mal a unidade do Partido da República para a eleição da Mesa Diretora”, criticou Emanuel. Desta forma, ele expôs publicamente uma suspeita alimentada nas hostes republicanas: a de perda de quadros mesmo antes da posse do governador eleito José Pedro Taques (PDT).

“Sem dúvida, ele [Mauro Savi] é um dos mais fortes concorrentes desta casa. Mas a bancada não aceita conversa pessoal entre o senador eleito Wellington e o Mauro. O Partido tem nomes bons. Temos o Mauro [Savi], com quatro mandatos; Nininho, com três mandatos de prefeito e dois de deputado; Sebastião Resende, com quadro mandatos de deputado; Emanuel Pinheiro, com dois mandatos de vereador e quatro de estadual. Então, nó podemos contribuir com o Parlamento”, afiançou Emanuel.

“Cabe ao presidente Wellington Fagundes propagar a unidade, respeitar todo deputado do PR. Vamos encaminhar a discussão para que a bancada do PR possa indicar o candidato a presidente. Afinal de contas, todos os deputados do PR têm condições de serem candidatos a presidente da Assembléia”, pontuou Pinheiro, que é secretário geral do Diretório Regional.

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