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sexta-feira, 13 de julho de 2012

Cuiabá:Em um jogo, sujo e sórdido, comitê da maldade tenta passar para a sociedade que Mauro Mendes não ficará quatro anos na prefeitura

Fonte: Portal Todos Contra a Pedofilia MT


Candidato a prefeito de Cuiabá, o empresário Mauro Mendes (PSB) voltou a reafirmar que, caso eleito, não usará o cargo como trampolim político para se candidatar a governador em 2014, cumprindo os quatro anos de mandato. No intuito de acabar de vez com as especulações, Mendes ainda afirmou que o próximo governador sairá do grupo que o apoia, citando como fortes candidatos os senadores Pedro Taques (PDT) e Blairo Maggi (PR), além dos deputados federais Wellington Fagundes (PR) e Valtenir Pereira (PSB).
“São quatro ótimos nomes e todos têm condições de assumir [o cargo]. Seguramente, um deles será o próximo governador de Mato Grosso”, enfatizou.
Do grupo dos quatro, Maggi é o único que já teve a oportunidade de “sentir o gostinho” de governar o Estado. Antes de virar senador, ele administrou Mato Grosso por dois mandatos, de 2003 a 2010.
Mendes disse que mantém conversas com os senadores e os deputados sobre as eleições de 2014, e que todos se sentem bem à vontade para falar da ideia da candidatura ao governo.
Segundo o empresário, a estratégia de interromper o mandato para concorrer ao governo – a exemplo do que fez o ex-prefeito Wilson Santos (PSDB) em 2008 -, é uma alternativa inviável por não achar que seja possível “arrumar Cuiabá” em quatro anos, além de considerar a possibilidade como suicídio político.
Após fracassar na tentativa de se eleger governador em 2010, Wilson caiu no ostracismo e acabou saindo de cena na vida política.
Eleito seis vezes deputado federal – e o mais votado de Mato Grosso na última eleição –, Wellington Fagundes se disse contente em ser lembrado, mas que enxerga os senadores Blairo e Pedro como nomes mais consolidados para uma disputa ao governo em 2014. “Uma possível candidatura minha para o governo dependeria das circunstâncias políticas do momento, das articulações. O Blairo, por sua vez, consegue levar a candidatura por conta própria, pois, para mim, é a maior liderança política do Estado. Já o Pedro, mesmo com pouco tempo de mandato, venceu a primeira eleição majoritária que disputou e vem despontando a cada dia”.
Já o deputado federal Valtenir Pereira se mostrou mais otimista que seu colega. Pereira disse que as bases do PSB lhe deram estímulo a tentar viabilizar sua candidatura ao governo e que também esteve com o presidente nacional de seu partido, o governador de Pernambuco Eduardo Campos, que o encorajou a pensar na eleição para 2014. Valtenir pretende, logo após o término das eleições municipais, colocar em prática o que ele chamou de “Caravana 40”, visando à disputa pelo governo em 2014. “Queremos aprofundar o diálogo com os segmentos organizados da sociedade, buscando diagnosticar os principais problemas de nosso Estado, e também construir alianças políticas arrojadas, para que cheguemos a 2014 com um projeto consistente”.
Procurados pela reportagem durante toda a tarde de ontem, os senadores Taques e Maggi não foram localizados e nem retornaram as ligações para comentar o caso.

Politica Cuiabá:Em um jogo, sujo e sórdido, comitê da maldade tenta passar para a sociedade que Mauro Mendes não ficará quatro anos na prefeitura

Fonte: Portal Todos Contra a Pedofilia MT


Candidato a prefeito de Cuiabá, o empresário Mauro Mendes (PSB) voltou a reafirmar que, caso eleito, não usará o cargo como trampolim político para se candidatar a governador em 2014, cumprindo os quatro anos de mandato. No intuito de acabar de vez com as especulações, Mendes ainda afirmou que o próximo governador sairá do grupo que o apoia, citando como fortes candidatos os senadores Pedro Taques (PDT) e Blairo Maggi (PR), além dos deputados federais Wellington Fagundes (PR) e Valtenir Pereira (PSB).
“São quatro ótimos nomes e todos têm condições de assumir [o cargo]. Seguramente, um deles será o próximo governador de Mato Grosso”, enfatizou.
Do grupo dos quatro, Maggi é o único que já teve a oportunidade de “sentir o gostinho” de governar o Estado. Antes de virar senador, ele administrou Mato Grosso por dois mandatos, de 2003 a 2010.
Mendes disse que mantém conversas com os senadores e os deputados sobre as eleições de 2014, e que todos se sentem bem à vontade para falar da ideia da candidatura ao governo.
Segundo o empresário, a estratégia de interromper o mandato para concorrer ao governo – a exemplo do que fez o ex-prefeito Wilson Santos (PSDB) em 2008 -, é uma alternativa inviável por não achar que seja possível “arrumar Cuiabá” em quatro anos, além de considerar a possibilidade como suicídio político.
Após fracassar na tentativa de se eleger governador em 2010, Wilson caiu no ostracismo e acabou saindo de cena na vida política.
Eleito seis vezes deputado federal – e o mais votado de Mato Grosso na última eleição –, Wellington Fagundes se disse contente em ser lembrado, mas que enxerga os senadores Blairo e Pedro como nomes mais consolidados para uma disputa ao governo em 2014. “Uma possível candidatura minha para o governo dependeria das circunstâncias políticas do momento, das articulações. O Blairo, por sua vez, consegue levar a candidatura por conta própria, pois, para mim, é a maior liderança política do Estado. Já o Pedro, mesmo com pouco tempo de mandato, venceu a primeira eleição majoritária que disputou e vem despontando a cada dia”.
Já o deputado federal Valtenir Pereira se mostrou mais otimista que seu colega. Pereira disse que as bases do PSB lhe deram estímulo a tentar viabilizar sua candidatura ao governo e que também esteve com o presidente nacional de seu partido, o governador de Pernambuco Eduardo Campos, que o encorajou a pensar na eleição para 2014. Valtenir pretende, logo após o término das eleições municipais, colocar em prática o que ele chamou de “Caravana 40”, visando à disputa pelo governo em 2014. “Queremos aprofundar o diálogo com os segmentos organizados da sociedade, buscando diagnosticar os principais problemas de nosso Estado, e também construir alianças políticas arrojadas, para que cheguemos a 2014 com um projeto consistente”.
Procurados pela reportagem durante toda a tarde de ontem, os senadores Taques e Maggi não foram localizados e nem retornaram as ligações para comentar o caso.