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sábado, 31 de março de 2012

Cenas Fortes: Bizarro MT: Policia MT: Várzea Grande: Cuiabá: Pedofilia: Estupro:Travesti:Gay:Imagens Fortes:Sexo:IML já registra seis mortes violentas no final de semana

O instituto Médico Legal de Teresina já registrou seis mortes violentas neste final de semana. A morte mais recente foi de Aldineide Pereira ocorrida nas primeiras horas da manhã desse sábado (31).
A estudante Aldineide Pereira do Nascimento foi atropelada e morta por uma van da cidade de José de Freitas. Ela supostamente estava grávida, segundo seu namorado. Aldineide morreu na hora e teve traumatismo craniano.
O IML registrou também as mortes de Isael Soares Silva, natural de São Pedro do Piauí; Dioneter Natista, de 31 anos, autônomo que morava na Zona Sul; Francisco Guilherme, de apenas 4 meses de vida; Paulo Sérgio Vieira Mendes, de 39 anos, que morreu eletrocutado após a queda de um fio de alta tensão no bairro São Joaquim (conforme noticiado ontem no meionorte.com); e José Nailson de Brito, de 44 anos, ele era motorista e morava em Pernambuco.

Cenas Fortes: Bizarro MT: Policia MT: Várzea Grande: Cuiabá: Pedofilia: Estupro:Travesti:Gay:Imagens Fortes:Sexo:Usina eólica abastece 70 mil em Parnaíba

A única praia de Parnaíba (346 km de Teresina), a Pedra do Sal, tem 8 quilômetros de extensão, fica a 15 quilômetros e uma curiosa divisão que parecem ser duas praias, uma tranquila, um enseada, onde os pescadores saem e chegam com seus barcos pintados de cores fortes como amarelo, azul e vermelho; e a outra de mar de mar bravio, cujas ondas se batem, revoltadas, contra as rochas, as pedras do sal, e chegam a até 1 metro e 60 de altura.
Esse lado da praia de ondas altas é frequentado pelos surfistas.
O que separa as duas praias tão distintas é um conjunto de rochedos de granito que avança no Oceano Atlântico e vão de encontro contra as ondas. Dessa briga dos rochedos contra o mar saiu o nome de batismo da Pedra do Sal. Quando as ondas avançam suas águas nos rochedos restos de água ficam depositadas nas pedras, que sob a ação do sol viram sal. Os rochedos viram pedra do sal.
Os surfistas gostam da Pedra do Sal. Chegam cedo e fazem manobras.
“Na Pedra do Sal é o único local do litoral piauiense onde as ondas são constante. É o melhor lugar porque Luis Correia não tem o fundo que tem a Pedra do Sal. Em Luis Correia, as ondas são mais deitadas”, afirma o surfista Patrick Alves, de 25 anos e há 11 anos praticando o surf, que participou do circuitos brasileiro, nordestino e piauiense de surf.
“O surf não é apenas um esporte para a gente, é para a vida. O surf mantém a gente na linha”, falou o surfista e fazendeiro Erick Matter, de 23 anos e 12 anos de prática de surf.
Ele afirma que a Pedra do Sal porque a praia e a Praia do Futuro, de Fortaleza (CE), têm as ondas mais altas do Nordeste.
“É muita adrenalina e neste mar é possível fazer todas as manobras porque as ondas são altas e poderosas”, diz Erick Matter.
No lado calmo das águas da Pedra do Sal, os pescadores chegam com pescadas, bagres, camarões de suas viagens ao alto mar.
“Conseguimos pegar bastantes peixes em pesca realizada durante a manhã. Por isso, nós somos pescadores”, afirmou o pescador José Damasceno Costa, que pesca com o pai José Maria de Oliveira Costa.
“O mar mais calmo é bom para os peixes”, falou o pescador Antônio de Jesus Querido das Meninas, enfiando uma palha nas bocas dos peixes que ia levar para casa.
Assim convivem os que precisam da Praia Mansa e da Praia Brava, mais propícia para esportes náuticos, como o surf e o kitesurf.
Na praia existe um farol, construído em 1873 pelo Ministério da Marinha para orientar os navios sobre os riscos de colisão com as pedras que adentram ao mar e reaparecem a uma distancia de mais de 1 quilômetro podendo ser vistas na maré baixa.
A praia possui um conjunto de dunas com lagoas formadas pelas águas das chuvas que ficaram acumuladas.
“Memória” faz tartarugas desovarem no litoral do Piauí
Trinta e seis ninhos de tartarugas foram encontrados no litoral do Piauí e nesta época do ano os ovos começam a eclodir e os filhotes saem dos ovos e dos ninhos enterrados na areia com grande dificuldade e percorrem a praia até encontrar as ondas do mar, que as levam para seu habitat natural.
As tartarugas desovam nas praias onde nasceram. Os pesquisadores acreditam que existiu um estuário onde as tartarugas que hoje põem seus ovos no litoral piauiense nasceram.
“Após de 30 a 40 dias da cópula com o macho, a tartaruga vem depositar seus ovos nas areias da praia que nasceu. Os filhotes que nasceram aqui vão para o alto mar, vão encontrar área de alimentação e vão ficar vagando. São animais viajantes, que ficam migrando de um trecho para outro’’, diz a bióloga Kesley Paiva, do Projeto Tartarugas do Delta.
Ela afirma que para os filhote de tartarugas a caminhada na areia até o mar é um processo muito importante porque estão captando as informações e geneticamente conhecem identificar a praia que nasceram.
Os filhotes acumulam as informações sobre a elevação da areia, as propriedades da praia e outras características do local onde nasceram para efetuarem, mais tarde, depositarem seus ovos.
“Os filhotes armazenam informações sobre as características físicas e químicas da areia e na época reprodutiva, as tartarugas retornam ao local onde nasceram pelas propriedades físicas e químicas da área de desova. Pode se char isso de memória da tartaruga”, afirma Kesley Paiva.
Há cinco anos, biólogos e engenheiros de pesca do Projeto Tartarugas do Delta, mantido pela ONG (Organização Não-Governamental) Ilha Ativa, com patrocínio da Petrobras, têm com o objetivo de conservar as tartarugas marinhas da região da APA (Área de Proteção Ambiental), em especial nos 66 quilômetros do litoral piauiense.
Os biólogos e estudantes universitários acompanham o processo de nascimento dos filhotes, cercam a área com fitas e uma bandeira do Projeto Tartarugas do Delta para a proteção dos ninhos. O projeto tem dez pessoas.
No ano passado, eles conseguiram soltar no mar 2 mil filhotes.
Um ninho de tartaruga tem uma média de 100 a 120 ovos. Em um ninho encontrado na praia da Pedra do Sal, em Parnaíba, dos 120 ovos, apenas 16 filhotes não conseguiram sair sozinhos do buraco.
Para ficar adulta, a tartaruga espera 25 anos e começa a se reproduzir com uma média de 25, quando retornam para a mesma praia de nasceram e vão reiniciar o ciclo reprodutivo.
Eles esperam que os filhotes saiam da areia, os colocam em uma bandeja com areia e os colocam na praia perto das ondas para evitar que sejam devorados por seus predadores como raposas, caranguejos e aves da rapina antes que entrem na água onde também enfrentarão as duras leis da sobrevivência. De um grupo de mil filhotes, um a dois sobrevivem porque os animais marinhos a devoram em busca de proteína.
As pequenas tartarugas deixam as marcas de suas nadadeira quando vão entrar na água e formam uma espécie de fila para o primeiro nado.
Na hora de subirem o ninho, os filhotes sapo solidários. Um fica em cima da carapaça do outro para chegar na superfície da areia. Neste processo, alguns terminam pisoteados e não conseguem chegar até a superfície. Quando são retirados do ninho, esses filhotes aparentam fraqueza e não tem o movimento ágil. Novamente, os biólogos e o universitários do Projeto Tartarugas do Delta os socorrem e os ajudam a chegar até o mar em uma segunda chance de sobrevivência.
A coordenadora do Projeto Tartarugas do Delta, a bióloga Werlane Magalhães, bióloga e com mestrado em Engenharia de Pesca pela Universidade Rural de Pernambuco, afirma que as tartarugas desovam principalmente nas praias do Arrombado, do Coqueiro, em Luís Correia, e na Pedra do Sal, em Parnaíba.
Werlane Magalhães afirma que no Brasil e na costa do Piauí existe o registro de cinco espécies de tartarugas, mas as que são constantes todos os anos no litoral piauiense são as tartaruga de couro, tartaruga de pente e a tartaruga oliva. As duas que aparecem esporadicamente na costa piauiense são a tartaruga verde e a tartaruga cabeçuda.
A tartaruga oliva é a menor das espécies e atinge 76 centímetros de carapaça e a tartaruga de couro é a maior das espécies e pode atingir de 500 a 600 quilos.
As tartarugas podem viver até 150 anos.
No Piauí, a temporada reprodutiva das tartarugas vai de janeiro a julho.
Para se reproduzir, a tartaruga sobe a areia, deposita os ovos e depois volta ao mar.
Os ovos que ficaram na areia passam, em média, de 45 dias a 60 dias para ter o desenvolvimento, que resulta no nascimento dos filhotes.
A tartaruga sobre a areia para depositar seus ovos 30 a 40 dias depois da cópula com o macho.
Depois de deposita seus ovos na areia, a tartaruga passa dois anos recuperando energia para iniciar novo processo reprodutivo.
“A tartaruga gasta muita energia em sua saída para a praia porque ela vai caminhar. Ela tem um desperdício muito grande de energia e passa dois anos de alimentando”, afirmou Werlanne Magalhães.
Os estudantes de Biologia Edlayne de Santana, do Instituto de Ensino Superior do Brasil, Rodrigo Nunes, da Universidade Federal do Piauí, monitoram um ninho de onde foram acompanhados até o mar 117 filhotes de tartaruga pente.
“Os filhotes saem do ninho com 3 a 4 centímetros”, informou Edlayne de Santana.
Usina de Energia Eólica abastece 40% dos 70 mil habitantes de Parnaíba
Os 20 aerogeradores da Usina Éólica. da empresa Tractebel Energia, instalados na praia da Pedra do Sal podem ser vistos a quilômetros de distância e são responsáveis pela produção de 18 megawatts, suficientes para o abastecimento de 70 mil pessoas, 40% da população de Parnaíba.
“Quando mais vento, maior produção de energia”, afirma o diretor administrativo da Tractebel Energia,do grupo GDF Suez, em Parnaíba”, Márcio Leal.
Segundo ele, na Usina Eólica da Pedra do Sal os 20 aerogeradores, que possuem 55 metros de altura, produzem energia, que é transmitida por cabos subterrâneos até a uma subestação instalada no local.
Na subestação tem um gerador que eleva a tensão da energia produzida pelos aerogeradores para de 13,8 mil volts para 69 mil volts, que é de alta tensão. A energia sai da Pedra do Sal e entra em sincronia com energia da Chesf (Companhia Hidro Elétrica do São Francisco), em uma extensão de 25 quilômetros e é distribuída pela Eletrobras, a distribuidora de energia do Piauí.
A Usina Eólica da Pedra do Sal de 250 hectares, começou a funcionar em fevereiro de 2009, após investimentos de R$ 105 milhões. .
A Tractebel Energia apresentou projeto junto ao Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio) projeto para a instalação de mais 13 aerogeradores de energia eólica também na Pedra do Sal, com investimentos de R$ 150 milhões para a geração de 30 megawatts de energia.
Márcio Leal disse que essa energia seria suficiente para abastecer em 100% Parnaíba e os municípios da região até Piracuruca.
”Com a instalação de mais 13 aerogeradores na extensão da Usina Eólica Pedra do Sal com a intenção de aumentar a nossa produção de energia de 18 para 48 megawattss. Isso significa que podemos abastecer toda Parnaíba e a região até Piracuruca”, falou Márcio Leal.
O ICMBio deu parecer favorável contra a extensão da Usina Eólica de Pedra do Sal alegando que pode atrapalhar a instalação de empreendimentos de turismo.
A Tractebel Energia vai recorrer do parecer do ICMBio, mas se não tiver sucesso vai transferir os investimentos de R$ 150 milhões para o Ceará, onde apresentou dois projetos da mesma natureza, que foram aprovados e estão em fase de instalação.
A velocidade média do vento na Pedra do Sal é de 9 metros por segundo, mas chega a atingir 15 metros por segundos, o que permite a geração máxima da Usina Eólica.
“Para a construção dessa usina não teve emissão de gases, não teve impacto no meio ambiente que seja expressivo porque menos de 5% da área da usina é de área construída. Não houve desmatamento porque é toda área de restinga, não tivemos supressão vegetal para a construção da usina. Fora isso, nós geramos uma energia limpa. Nós acreditamos que seja a energia do futuro”, disse Márcio Leal.
FOTOS: MOISÉS SABA

Cenas Fortes: Bizarro MT: Policia MT: Várzea Grande: Cuiabá: Pedofilia: Estupro:Travesti:Gay:Imagens Fortes:Sexo:TJ manda processo contra Eliardo Cabral para Ministério Público

TJ manda processo contra Eliardo Cabral para Ministério PúblicoEliardo Cabral tem processo sobre crime de trânsito enviado para MP (Foto Divulgação)
O Tribunal de Justiça do Piauí remeteu a Procuradoria Geral de Justiça a Representação Criminal contra o promotor Eliardo Cabral acusado de crime de trânsito na PI-113, que liga Teresina a José de Freitas, próximo ao povoado Santa Rita, quando seu veículo Corolla colidiu com uma moto Titan no dia 19 de fevereiro, por volta das 11h, deixando como vítima o senhor José Augusto dos Santos, 45. O processo contém 32 folhas - numeradas e rubricadas.
O desembargador Raimundo Eufrásio, relator do caso, alegou em seu despacho que constitui prerrogativa de membros do Ministério Público, no exercício da função, que quando no curso da investigação houver indício de prática de infração penal a autoridade, imediatamente, remeterá, sob pena de responsabilidade, os respectivos autos ao Procurador Geral de Justiça, a quem competirá dar prosseguimento à apuração - portanto, o caso agora está nas mãos da chefe do Ministério Público, Zélia Saraiva.
O processo foi protocolado no TJ-PI no dia 19 de março e teve como primeiro relator o desembargador Augusto Falcão, que não aceitou o processo, por motivo de fórum íntimo e em sorteio posterior o processo foi enviado ao desembargador Raimundo Eufrásio.
O presidente do TJ-PI, desembargador Edvaldo Moura, acredita que o processo foi parar na corte por engano tendo em vista que deveria ter sido enviado diretamente ao Ministério Público. "No processo se trata de uma investigação, o que não compete ao Tribunal de Justiça", disse Edvaldo.

Cenas Fortes: Bizarro MT: Policia MT: Várzea Grande: Cuiabá: Pedofilia: Estupro:Travesti:Gay:Imagens Fortes:Sexo:Homem apanha, chama a PM e é preso por crime de 10 anos atrás

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Homem apanha, chama a PM e é preso por crime de 10 anos atrásUm homem foi preso na manhã deste sábado por um crime cometido há 10 anos, após ser agredido e chamar a polícia para registrar a ocorrência, em São Roque, cerca de 60 km a oeste de São Paulo. Joaquim de Oliveira Filho, 49 anos, havia bebido em um bar com um amigo até amanhecer, no bairro São João Novo. Ao saírem do estabelecimento, os dois discutiram e Oliveira levou vários socos no rosto.
Após a briga, Oliveira chamou a polícia, que chegou ao local às 6h30, quando o agressor já havia fugido. No momento do registro da ocorrência, os policiais verificaram que Oliveira era procurado por furto desde 2002. Devido aos ferimentos no rosto, o homem recebeu atendimento no hospital e foi preso em seguida.

Cenas Fortes: Bizarro MT: Policia MT: Várzea Grande: Cuiabá: Pedofilia: Estupro:Travesti:Gay:Imagens Fortes:Sexo:Corpo de homem nu é encontrado quintal de casa no PI

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O corpo de um homem foi encontrado em estado de decomposição enterrado em um quintal de uma casa no 'beco da senzala', na cidade de Bertolínia.
Pelos documentos encontrados junto ao corpo, o homem seria do estado de São Paulo. Ele estava nu, só com uma jaqueta e os suspeitos tentaram queimar o corpo.
Ninguém no município conhecia a vítima Bertolínia. A polícia chegou ao corpo através de uma denúncia anônima.

Cenas Fortes: Bizarro MT: Policia MT: Várzea Grande: Cuiabá: Pedofilia: Estupro:Travesti:Gay:Imagens Fortes:Sexo:Suspeita de enviar doce envenenado a adolescente é presa em SC

Uma mulher suspeita de fazer doces envenenados e enviá-los a uma adolescente de Curitiba foi presa na madrugada deste sábado (31), em Barra Velha, Santa Catarina. De acordo com o delegado Rubens Recalcatti, responsável pelo caso, a doceira foi encontrada pela Polícia Militar por volta das 4h, dormindo dentro de um carro. Ela foi encaminhada para a Delegacia Central de Joinville.
O delegado de Joinville, ainda segundo a polícia, interrogou a suspeita e aguarda a polícia paranaense chegar a cidade para buscá-la. A previsão de Recalcatti é de que ela seja apresentada na Delegacia de Homicídios de Curitiba nesta tarde.
m depoimento a polícia catarinense, a suspeita disse que antes de ser encontrada em Barra Velha, ela também esteve nas cidades de Navegantes e Itajaí, durante dez dias. Para tentar despistar a polícia, ela contou que chegou a dormir em construções abandonadas e dentro do próprio carro.
Na terça-feira (27), Recalcatti informou que a doceira era amiga da família da vítima, e havia sido contratada para organizar a festa de 15 anos da garota. Na casa da mulher em Joinville, o marido dela foi encontrado espancado, em estado gravíssimo. No local também foi encontrado um pacote de veneno de rato, que pode ter sido usado nos doces.
Relembre o caso
A adolescente Talita Machado Teminski, de 14 anos, filha de um policial militar, recebeu em casa uma encomenda na tarde dia 12 de março. A caixa, entregue por um taxista, continha doces e um bilhete informando que eles eram uma amostra e caso a jovem tivesse interesse poderia encomendá-los para a festa de 15 anos, marcada para abril deste ano.
Talita dividiu os doces com outros três amigos. Logo após ingerirem os chocolates todos passaram mal e foram levados para o hospital com quadro de intoxicação. A garota que recebeu a encomenda chegou a ter duas paradas cardíacas. Ela ficou internada no Hospital de Clínicas de Curitiba por oito dias. Todos já receberam alta.

Homem apanha, chama a PM e é preso por crime de 10 anos atrás

Homem apanha, chama a PM e é preso por crime de 10 anos atrásUm homem foi preso na manhã deste sábado por um crime cometido há 10 anos, após ser agredido e chamar a polícia para registrar a ocorrência, em São Roque, cerca de 60 km a oeste de São Paulo. Joaquim de Oliveira Filho, 49 anos, havia bebido em um bar com um amigo até amanhecer, no bairro São João Novo. Ao saírem do estabelecimento, os dois discutiram e Oliveira levou vários socos no rosto.
Após a briga, Oliveira chamou a polícia, que chegou ao local às 6h30, quando o agressor já havia fugido. No momento do registro da ocorrência, os policiais verificaram que Oliveira era procurado por furto desde 2002. Devido aos ferimentos no rosto, o homem recebeu atendimento no hospital e foi preso em seguida.

Rio: penitenciárias superlotadas recebem mais 2.000 presos desde nova lei penal

A situação do sistema prisional fluminense se complica a cada dia, mesmo com a criação da lei 12.403 que deveria ajudar a desafogar os presídios com medidas alternativas à prisão preventiva. As penitenciárias superlotadas do Estado receberam mais de 2.000 presos desde a mudança na legislação em julho passado. O Estado chegou, em março deste ano, ao número de 30 mil detentos e apenas 24.879 vagas, ou seja, cerca de 5.000 presos a mais do que a estrutura deveria suportar, segundo a Seap (Secretaria de Administração Penitenciária).
Movimentos sociais, como as ONGs Justiça Global e Projeto Legal, denunciam a falta de aplicação da nova lei penal e a demora em rever casos de detentos que já estavam presos quando a legislação foi alterada. De acordo com o assessor criminal da Defensoria Pública Antônio José Santos, existe dificuldade de comunicação dos presos com os advogados e a própria defensoria.
- Temos conseguido revogações com base na nova lei. A dificuldade é identificar os presos que se enquadram. Vai ocorrer um prejuízo natural nessas situações, enquanto nos casos novos a defesa já está ciente da mudança na legislação.
A fiança, uma das medidas alternativas, também ajudaria a evitar a superlotação nos presídios não fossem os altos valores impostos. Segundo o defensor, é preciso adequar o valor à condição social do preso.
- Às vezes, uma pessoa presa por dirigir embriagado não tem R$ 4.000 para pagar de fiança.
Para Sandra Carvalho, diretora adjunta da Justiça Global, a política de encarceramento ainda é o principal fator que contribui para o excedente de presos. Ela esteve neste mês no presídio de Ary Franco, onde há 1.680 presos para pouco mais de 900 vagas.
- Encontramos vários detentos com suspeita de tuberculose e problemas respiratórios em um ambiente úmido, sem colchão ou chinelo. Temos de acabar com essa cultura de prender por prender e dar vez a outras espécies de punição. A construção de novas vagas nos presídios não solucionará a superpopulação.
A Seap informou que três novas unidades prisionais estão sendo construídas: uma cadeia em Magé (em fase final) e duas em São Gonçalo. Há também a previsão de construção de mais seis presídios.
Superlotação é tortura
O Comitê de Combate à Tortura, da Alerj (Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro), considera a superlotação como tortura. Integrante do comitê e coordenador do Projeto Legal, Carlos Nicodemos afirma que, enquanto a “sociedade clama por segurança pública, o Estado responde na lógica do combate, e não da prevenção”.
- Até o momento, já percebemos alguns casos de maus-tratos, tortura e falta de assistência judiciária. Baseado nisso, faremos recomendações à Alerj e ao poder público responsável pelas penitenciárias.
O comitê funciona em cima de relatórios de peritos que vão aos presídios verificar as condições do sistema. Entretanto, desde sua criação em setembro de 2010, faltam condições para o trabalho dos peritos, como uma sala definitiva na Alerj, um veículo, computador e até mesmo telefone.
- O Comitê recebeu dinheiro da Alerj, mas não é suficiente. Se não tem telefone, veículo, sala, acaba dependendo dos esforços individuais dos membros do mecanismo. Eles usam sala da Alerj, mas não é própria. Já fizemos vários pedidos para a presidência da Casa, mas as coisas continuam iguais.
O R7 entrou em contato com a assessoria da Casa, mas não obteve retorno até a publicação dessa reportagem. Uma audiência pública sobre a situação do sistema prisional fluminense será realizada às 11h, do dia 17 de abril, na Alerj.
Segundo a Seap, o aumento significativo de presos no último ano está ligado ao fechamento das carceragens da Polinter (Polícia Interestadual). A secretaria afirma que, mesmo com a superlotação, “dentro do sistema penitenciário, os presos passariam a ter melhores condições” do que na Polinter. De acordo com a Polícia Civil, 346 presos estavam na unidade da polinter das Neves, em São Gonçalo, até 27 de março.

Corretor de veículos é morto a tiros de pistola na Z.Sul

Corretor foi morto a tiros.Corretor foi morto a tiros. (Foto José Alves Filho)
O corretor de veículos Fábio dos Santos Brasil Filho, de 33 anos, conhecido como Júnior Brasil, foi assassinado com tiros de pistola por volta das 08h30 deste sábado, na avenida Miguel Rosa, zona sul de Teresina. O crime aconteceu em frente a uma revendedora de veículos, e a vítima foi executada dentro do carro que dirigia, uma Saveiro Cross branca, sem placas.
Informações repassadas pela Polícia Militar dão conta de que Fábio estava indo negociar o veículo que dirigia, e que o assassino teria seguido o carro de Fábio em um veículo Golf preto. Testemunhas afirmam que o atirador chegou até o veículo da vítima andando, enquanto o corretor estava parando em frente à revendedora. Teriam sido efetuados pelo menos três disparos de pistola.
Fábio foi atingido na cabeça, e morreu instantaneamente. Em seguida, o atirador fugiu a pé, entrando na Rua Murilo Braga, onde entrou novamente no carro preto e evadiu-se. Informações não confirmadas dão conta de que uma motocicleta também teria dado suporte à ação. Familiares da vítima compareceram ao local, e ficaram muito abalados.
O comandante de policiamento urbano da área do 1º Batalhão, Tenente Juracy Félix, foi um dos primeiros a chegar ao local do crime. “Todo o efetivo do 1º Batalhão está empenhado na busca dos suspeitos. Estamos nas ruas efetuando as diligências. As evidências indicam que foi algo planejado”, disse ele. A PM isolou a área, que ficou tomada por curiosos. A Strans precisou redirecionar o tráfego de veículos no sentido sul-centro, e o sentido oposto da Miguel Rosa ficou bastante congestionado.
Fotos: José Alves Filho

Vídeo: RP prende assassinos de policial militar

Por Wadosn Correia
Imagens: Gustavo Oliveira
Policiais da Radiopatrulha prenderam nesta quarta-feira, no bairro Clima Bom, em Maceió, dois envolvidos no assassinato do policial Walter de Sá Carvalho, crime ocorrido no dia 15 de março, dentro de um microônibus que fazia o transporte alternativo de passageiros. Estão presos Alan da Silva, de 18 anos e José Humberto da Silva, o Betinho, de 25 anos. Alan, que alega ser menor de idade, confirmou aos policiais que foi ele quem atirou no policial.

Também foram presos Yuri Ângelo de Souza, de 20 anos e Wallysson da Silva, 18. Eles estavam com os dois suspeitos da morte do policial, mas não participaram do crime. Com os quatro os policiais encontraram maconha, crack, uma balança de precisão, uma pistola calibre 380, uma espingarda garrucha e R$ 530 em espécie.
A prisão dos quatro aconteceu graças ao serviço de inteligência da Polícia Militar, que investigou o caso. Um quarto integrante da quadrilha, identificado como Ricardo Lopes da Silva Santos, o Peixto, de 23 anos, está foragido. Ele não participou do crime, mas atua no tráfico de entorpecentes.

Em princípio o grupo foi levado para o Comando de Policiamento da Capital (CPC). Em seguida eles vão para o Instituto Médico Legal (IML) para o exame de corpo de delito e, em seguida, para a Central de Polícia.LEIA AQUI
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