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sexta-feira, 20 de abril de 2012

Chico Galindo:PTB:ONG detona Dorileo e lembra denúncia do MPF que cita envolvimento com Arcanjo

Gilson Nasser odocumento/ MT24HorasMews
Da Redação mt24horasnews@gmail.com

Após desferir várias críticas ao prefeito Chico Galindo (PTB), principalmente nos veículos de comunicação que comanda no grupo Gazeta de Comunicação, o empresário João Dorileo Leal (PMDB) passa a sofrer ataques. Nesta sexta-feira, o representante da ONG “Todos Contra a Pedofilia”, João Batista de Oliveira, desferiu várias críticas ao empresário.

“É melhor ter Wilson Santos como professor do que ser acusado de lavagem de dinheiro oriundo do “jogo do bicho”, disse o ativista. A declaração foi em resposta as críticas de Dorileo, que disse que o atual prefeito teve o ex-prefeito de Cuiabá, Wilson Santos (PSDB), de quem foi vice, “como professor”.

Para o ativista, as constantes críticas de Dorileo representam o crescimento da avaliação do prefeito junto a opinião pública. “Pensaram que Chico Galindo estava morto politicamente. Quebraram a cara e agora estão desesperados e partindo para a baixaria”, disparou. Além disso, Oliveira citou que uma vitória do empresário a prefeitura representa um retrocesso de insegurança e impunidade promovido no período que o jogo de bicho corria a solta na capital do Estado. “Cuiabá será mal amada e sacaneada se acontecer da era João Arcanjo Ribeiro voltar”, assinalou.

Envolvimento

Dorileo foi denunciado pelo Ministério Público Federal por envolvimento com Arcanjo. O caso encontra-se na Justiça Federal. Ele é acusado de envolvimento com o esquema de lavagem de dinheiro oriundo do “jogo do bicho”, na época comandando por Arcanjo.

Segundo o MPF, investigações identificaram que o Grupo Gazeta de Comunicação teria auxiliado a organização criminosa de João Arcanjo a “lavar” dinheiro fruto das atividades ilícitas. Ainda consta que, num período de 15 dias, em agosto de 2002, Dorileo recebeu um total de R$ 2,5 milhões das empresas Confiança Factoring, One Factoring e Cuiabá Vip Fomento, todas empresas de propriedade de João Arcanjo Ribeiro, tendo plena consciência de que tais valores eram oriundos de crime.

Com intuito de dissimular a procedência ilegal do dinheiro, relata denúncia do MPF, Dorileo, que recebeu o montante dividido em vários cheques, fazia o saque na boca do caixa, depositava em contas bancárias pessoais ou do grupo de comunicação em pequenos valores bancários que não chamam a atenção e escaparam às normas administrativas de controle, impostas às instituições financeiras.






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